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Os pequenos detalhes importam

Olhe a sua volta: o que você vê? Como está o dia: faz sol, chove, neva? Esta quente, frio? Você já tomou café? Como você gosta do seu café? Como você gosta do seu café da manhã: com fruta ou sem fruta? Você gosta de ler? De sentir a grama, de ver amanhecer? Você gosta de sorrir? E de os outros sorriam pra você? E que te digam “Bom dia”, “Boa tarde”, “Por favor”, “Obrigado/a”.

Tem pessoas realmente com dons para enxergar, praticar e se alegrar com esses pequenos detalhes. Parece pequeno, minúsculo e às vezes muita gente não dá importância. Pois deveriam: só pelo fato de que te faz mais feliz.

Rir, dançar, tomar banho….

andar, sentir a grama, tomar sol, conversar. Se vida fosse feita só desses momentos já seria maravilhosa!

Mas o que são esses pequenos detalhes, que como muita gente diz, faz toda a diferença?

São estas pequenas coisas que aparecem no nosso dia a dia, que já estão incluídas na bagagem, no trajeto, e que pouco ou nada prestamos atenção. Desde o momento que acordamos até o momento que vamos à cama, passamos pelo dia sem notar um nada de diferente, sem sentir prazer em aquilo que um dia nos fazia sorrir.

São as pequenas coisas da vida.

São aqueles detalhes que parecem que não tem importância, mas quem sabe, se você der importância, pode mudar completamente o jeito que você vê a vida.

Me lembro  de uma vez, ao voltar de carro com uma companheira do trabalho que vivia em Madrid (faz anos) e que ela não se cansava de observar a arquitetura da cidade e o quanto era bonita Madrid. Me lembro que no carro, um dia, ela me disse: olha que bonito o pôr do sol essa hora que voltamos do trabalho! Fiquei realmente atônita com a frase, porque me admirei em ver a sua percepção. Celia estava todos os dias admirando as coisas simples da vida.

Prazeres simples

O prazer que um pode sentir em tomar o seu café, em ir no parque, em ler um livro, em sentir a grama podem fazer toda a diferença em como um encara a vida. São coisas baratas, low cost, mas não significam que por serem baratas perdem seu sentido. Sentar e conversar com um amigo, ter um momento de risada gostosa,  estar o dia todo no sofá vendo filmes: por que não?

Temos a mania de pensar que uma pessoa que vai de férias à Grécia, que se hospeda num hotel 5 estrelas, está aproveitando mais que nós que estamos em casa. Não tem porque; claro que todos nós queremos ter a possibilidade de ir a Grécia e estar num hotel 5 estrelas, mas aproveitar o momento, seja onde for, vai de cada um.

Sem celular

Faz pouco tempo, comecei a deixar o celular em casa quando ia a aula de pilates. A academia deve estar uma meia hora andando da minha casa e gosto de fazer esse caminho tanto no verão como no inverno. Aproveito para ver a luz do dia ou da noite e de ir pensando com os meus botões sobre o que quer que seja.

Não quero estar pendente de nada, nem de ninguém, porque esse é o meu momento. Vou observando o parque, as crianças, as janelas, as luzes acesas dos edifícios da rua Principe de Vergara. Vou andando, escutando música, fazendo daqueles pequenos momentos, um pequeno momento para desfrutar da vida.  Uma trilha sonora que enquadra a vida da Jaque.

O mesmo faço quando tenho meu sábado de manhã livre: adoro essa sensação de ficar na cama com um livro, de ir à cozinha só para fazer café. Principalmente no inverno… estar lendo na cama, vendo a neve cair pela janela é uma sensação única. Na verdade, nesse momento não me questiono nunca se alguém está se divertindo mais do que eu, ou se está desfrutando mais desse momento.

As coisas simples da vida dão significado a nossa existência e por isso pessoas que sabem apreciá-las são mais felizes. Noto muito à minha volta esse tipo de pessoas, e tento aprender com elas: quando me falam sobre a luz, sobre o bonito do dia, ou bonita que você está, o amanhecer, o anoitecer. Tem pessoas que riem e sorriem com qualquer coisa – e que bom é ser assim. E que contagiante é ter pessoas assim do teu lado. Saber que esses pequenos prazeres são capazes de alegrar o teu dia é gratificante.

O importante é a atitude!

Num mundo em que todos os dias acontecem coisas que deploráveis, que são capazes de te afetar, é um alívio saber que um café, um sorriso, um beijo são gestos capazes de transformar o teu dia. Como se diz aqui na Espanha, o importante é a atitude!

E é isso mesmo. Atitude! Atitude diante da vida: encarar os problemas e desfrutar do melhor que ela tem para oferecer.

Ao dar nos conta dos pequenos detalhes, esses pequenos detalhes à nossa volta, conseguimos enxergar além do nosso dia a dia, dos nossos problemas e da rotina que nos prende à vida. Os pequenos detalhes fazem com que o nosso entorno se torne mais humano e mais poético, e por onde, somos mais felizes.

É tao bom saber que muita gente é capaz de dar importância a estas coisas, capazes de transformar o cotidiano de muita gente com um simples gesto.

A vida está cheia de tarefas, nossa agenda está cheia de compromissos. Nos movemos e fazemos muitas coisas no piloto automatico. Que tal fazer uma pausa?! Que tal dar marcha ré?! Quem sabe diminuir a nossa velocidade faz com que a gente se dê conta de muita coisa à nossa volta que não dávamos antes.

E começamos a escrever a poesia da nossa vida!

 

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Amelia in tre epoche

Amélia in Brasile, con accento acuto, è un samba famoso del compositore Ataulfo Alves cantata ai quattro angoli del paese. “Amélia è che era una vera donna”. Intanto, la parola senza l’accento grafico, l’Amelia che parliamo, è una città storica tra molte che c’è in Italia. Ma questa fiorisce nel cuore verde della penisola italiana: in Umbria.

 

Amelia vista del monte San Salvador (Dosio – 1564)

Visitarla è come osservare la passaggio del tempo da un telescopio, in cui diverse epoche storiche si mescolano.

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Amelia (Petroschi – circa 1700)

Si deve passare per la Porta Romana, entrata principale alla città, e andare per suoi vicoli medievali in un percorso capace di dare l’impressione di transitare in l’altra dimensione del tempo, quando raggiungerebbe nell’alto della colina.

 attuale Amelia in cui l'antico si mescola con il moderno.

attuale Amelia in cui l’antico si mescola con il moderno.

Si stimolare suoi sensi farà un viaggio al passato, provare  le tre ere che sono passate lì. La pre-romana, romana e medioevale che oggi interagiscono con Amelia moderna, che è rimasta per raccontare  la sua storia ai turisti che vogliano sapere le tracce di antiche civiltà.

La parte storica all’interno del muro, è facile da percorrere a piedi o in macchina fino a raggiungere l’alto della collina, poiché è in cima di un monte roccioso che la città è stata costruita nel corso dei secoli. Pertanto, è più interessante soggiornare nei dintorni, nella moderna Amelia, fuori dalla mura o negli alberghi di agriturismi nei dintorni e godere del verde che fa parte del paesaggio umbro, dell’ospitalità della sua gente e conoscere numerose cittadelle vicine da lì.

Un viaggio in altra dimensione del tempo

Mentre si fa il percorso per la città guardando suoi commerci, le vecchie case di pietra, potrà chiedersi quale civiltà abbia lasciato lì i suoi discendenti. Cosa restano dei misteriosi Etruschi, dei barbari che lo devastarono, dei gloriosi Romani e del potere papale nel medioevo? Quello che è rimasto nell’essenza del popolo italiano installato in questa comunità di poco più di 11 mila abitanti …

Ricercando la storia della regione, le guerre e le conquiste, crediamo che sia rimasto poco del passato nel sangue delle persone pacifiche che vivono lì. Sono semplicemente persone che coinvolgeno con la storia antica e la modernità nello stesso tempo.

L’antica Ameria faceva parte della strada romana

inscrições em latim no mármore do século I d. C
iscrizione  in Latin nel marmo. secolo  I d. C

Il giro a Amelia merita una visita al Museo Archeologico della Città per conoscere, dove sarà possibile sapere della storia e guardare i trovati archeologici.

Il nome Amelia fu il risultato della traslitterazione di Ameria, il suo primo nome, in conseguenza del fatto che la comunità si trovava nella strada romana che collegava a Roma e ad altri centri dell’Impero. La via Amerina.

Durante il VI secolo a.C, Amelia fu devastata dalle invasioni barbariche e fu quasi distrutta dai Goti. Nel Medioevo è stato istituita come libera Comune e, nel 1307 si è sottoposta allo Stato Pontificio, fino all’Unità d’Italia

I tesori archeologici

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Lo scrittore e politico Cato, che ha vissuto nel tardo II secolo aC, attribuì una data di fondazione molto precedente, dal 1134 aC ad Ameria. Tuttavia, le prime testimonianze archeologiche risalgono al secolo 8 e al 9 a.C, anche come società organizzata iniziò ad esistere dal 6 secolo a.C.

In epoca romana fu una fiorente città in Umbria, la sesta regione d’Italia nella divisione amministrativa imposta da Augusto (fine del secolo I a.C). Gli autori antichi fanno poca menzione della storia di Ameria, che si trova lungo Via Amerina, una strada aperta nel 241 a.C per collegare Roma a Todi e Perugia.

La città era famosa in particolare per i suoi prodotti agricoli: questo spiega la presenza nel distretto di innumerevoli ville in campagna, che si svilupparono tra il primo e il quarto secolo d.C. Aveva anche una fiorente industria di mattoni e piastrelle, ricco di venature dell’argilla.

Germanicus

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La statua in bronzo di Nerone Claudio Druso Germano fu scoperta nel 1963, in una demolizione di un muro. Fino ad oggi, incuriosisce gli studiosi sul motivo per cui si trova in Amelia. Dovrebbe essere un campus dedicato agli esercizi militari. Germano era nipote di Tiberio ed era un grande generale romano, ma morì all’inizio di una misteriosa malattia dopo aver partecipato a una guerra in Siria.

L’affettuosità ai cani e gatti

Niente è troppo interessante  quello che è  osservare piccoli dettagli della cultura locale e mettere da parte la serietà della storia.

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Si incontra messaggio al cane e al suo proprietario alla porta di un negozio come questa:

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Il cane dalla necropoli di Amelia

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Una attenzione all’animale che non si fa noto soltanto in tempi moderni. Nella antichità il cane faceva parte della vita quotidiana di questa città.

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“Un scheletro di cane sepolto con un pendaglio  in bronzo appeso al collo (fine IV sec. a.C, recuperato in connessione anatomica a lato di un piccolo sarcofago con resti di un bambino, col capo lievemente rialzato e appoggiato su un masso”.

Credesi che il cane era lì come guardiano alla sepoltura e il sonaglio di bronzo rappresenta senz’altro il legame affettivo tra l’animale ed il suo padrone, accompagnando un bambino nel mondo dei morti.

O testemunho de Frans Krajcberg

O artista Frans Krajcberg morre aos 96 anos. Pintor, gravador, escultor e artista plástico, Krajcberg transformou a violência destrutiva do homem sobre as florestas brasileiras, em poética artística. As suas obras são testemunhos silenciosos, chocantes, da ação do homem sobre preciosos ecossistemas para o planeta.

Ele silenciou, mas o eco de sua indignação estará sempre presente em suas obras. Elas permanecerão no tempo para contar a história.

“Eu não tenho ninguém na vida. A única paixão que eu tenho é pela vida natural”.

Frans Krajcberg era polonês naturalizado brasileiro. Chegou no Brasil no início dos anos 50 traumatizado pelo Holocausto – quando perdeu toda a família. Depois de passar pelo Rio e São Paulo se instalou no Paraná e foi trabalhar nas indústrias Klabin, na fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba.

Quem o convidou foi outro artista estrangeiro, que também amava o Brasil, Lasar Segall, parente dos proprietários da fábrica. A natureza brasileira chamou a atenção do artista que se instalou na floresta próxima à cidade e ali criou a “arte ecológica” em defesa de nossas florestas.

Suas obras eram criadas a partir do aproveitamento de árvores, arbustos, material encontrado na natureza devastada por uma queimada ou pelo desmatamento.

Bienal de São Paulo

Foram oito edições de Bienais de São Paulo que deram espaço para as obras de Krajcberg. Na 1a. em 1951 foi montador. Na última, 32a. – Incerteza Viva – o artista esteve presente com uma instalação de 400 metros quadrados, na seção Recuperação da Paisagem.

Que seu testemunho sirva de alerta!

 “Eu nasci deste mundo chamado natureza. 

Mas foi no Brasil que ela me provocou um grande impacto.

Eu a compreendi. Aqui eu nasci uma segunda vez.

tomei consciência de ser homem e

participar da vida com minha sensibilidade.

meu trabalho, meu pensamento. Eu me sinto bem assim.

À exceção dos índios, todos nós viemos de fora

e eu preciso de florestas selvagens, ricas, movimentadas,

das cores vibrantes, crescendo livremente.

Os bosques da Europa não me emocionam

e as intolerância européias continuam a me inquietar.

Eu me sinto judeu porque o sou.

principalmente porque me fazem sê-lo, mas não sou religioso.

Eu desprezp o fanatismo dos nacionalismos e das religiões.

Sempre fui internacionalista,

e a natureza me tornou planetário. “

 

                                                          Frans Krajcberg

                                               In: Frans Krajcberg.

                                               Rio de Janeiro, MAM, 1992.p.13

 

 

 

attuale Amelia in cui l'antico si mescola con il moderno.

Amelia em três tempos

Amelia não é o samba famoso de Ataulfo Alves. Amelia a que nos referimos, sem o acento agudo, é uma das mais antigas cidades da Itália, localizada na região de Umbria, no coração verde da península italiana.

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Amelia vista do Monte São Salvador (1564- Dosio)
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Amelia ( Petroschi – cerca de 1700)

Visitá-la é como observar a passagem do tempo através de um telescópio, pelo qual as várias épocas históricas se tramam.

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Porta Romana – entrada principal

Entrar pela Porta Romana, via principal de acesso e andar por suas vielas medievais para chegar no alto da colina já é um percurso capaz de dar a impressão de que se transita em outra dimensão no tempo. Com os sentidos aguçados poderá fazer uma viagem ao passado, tentar vivenciar as três épocas que passaram por ali. O pré-romano, romano e medieval que interagem com Amelia atual que permaneceu para contar sua história aos turistas que gostam de conhecer vestígios sobre  civilizações antigas.

Vista do alto da colina a paisagem verde de Umbria.

A parte histórica, a mais antiga, dentro do muro, é fácil de percorrer a pé ou de carro até chegar ao alto da colina, pois foi no topo de um monte rochoso que a cidade se construiu ao longo dos séculos. Por isso, é mais interessante hospedar-se nas imediações, na Amélia moderna, fora do muro ou em hotéis de agroturismo ao entorno e aproveitar para apreciar a paisagem verde de Umbria, a boa comida e a hospitalidade de seu povo e as inúmeras cidadelas próximas dali.

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Enquanto percorre a cidade, seu comércio, as casas de pedras antigas, poderá se perguntar que civilização deixou seus descendentes ali. O que permaneceu dos misteriosos etruscos, dos bárbaros que a devastaram, dos gloriosos romanos e do controlador poder papal? O que ficou na essência do povo italiano instalado nessa comunidade de um pouco mais de 11 mil habitantes…

Pesquisando a história da região, guerras e conquistas, acreditamos que pouco ficou do passado no sangue do povo pacato que vive ali. Pessoas que convivem pacificamente com a história antiga e a modernidade.

Antiga Ameria fazia parte do caminho romano

inscrições em latim no mármore do século I d. C
inscrições em latim no mármore do século I d. C

Vale uma visita ao Museu Arqueológico da Cidade para conhecer o que foram os três tempos da cidade no passado.

O nome Amelia foi resultado da transliteração de Ameria, seu primeiro nome, em consequência de a comunidade estar localizada no caminho romano que a ligava a Roma e a outros centros do Império: a Via Amerina.

Durante o século VI a.C Amelia foi devastada pelas invasões bárbaras e foi quase destruída pelos godos. Na Idade Média se estabeleceu como uma Comuna livre e, em 1307, submeteu-se ao Estado Papal, do qual fazia parte até a Unificação da Itália.

Achados Arqueológicos

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O escritor e político Catão, que viveu no final do século II a.C, atribuiu uma data de fundação muito anterior,  de 1134 a.C. para Ameria. No entanto, os primeiros depoimentos arqueológicos datam do século VIII e IX  d.C, embora como sociedade organizada começou a existir a partir do século VI a.C.

Na era romana era uma cidade florescente em Umbria, a sexta região da Itália na divisão administrativa imposta por Augusto (final do século I a.C). Os autores antigos fazem pouca menção à história de Ameria, que fica ao longo da Via Amerina, estrada inaugurada em 241 a.C. para conectar Roma a Todi e Perugia.

Com toda a probabilidade, desde o início do século III a.C. a cidade estava ligada a Roma, por um tratado que a confiou ao fornecimento de forças militares e, após a guerra social, como resultado de que todos os povos itálicos tinham cidadania romana (90 a.C), tornou-se um município.

A cidade era famosa em particular por seus produtos agrícolas: isso explica a presença no distrito de inúmeras vilas (fazendas), que se desenvolveram entre o século I e o século IV d.C. Também havia uma indústria de tijolos e azulejos florescente, por ser o local rico em veias de argila.

Germanicus

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A estátua de bronze de Nero Claudius Drusus Germanicus  foi descoberta em 1963, numa demolição de um muro. Até hoje intriga os estudiosos do porquê de ser encontrada em Amélia. Supõe-se que era um campus dedicado a exercícios militares. Germano era sobrinho de Tibério e foi um grande general romano, mas morreu precocemente de uma doença misteriosa depois de participar de uma guerra na Síria.

Cães e gatos com carinho e afeto

Nada mais interessante do que observar pequenos detalhes da cultura local e deixar de lado a seriedade da história.

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E esse recado ao cão e seu dono na porta de uma loja:

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“Gentilíssimo cão…Que é sempre fiel amigo do homem, a tua companhia e sempre impagável, assim como o teu trabalho em operações policiais em socorros, somos muito gratos! Rogamos: pede ao teu dono para não o deixe fazer ‘pipi’ perto dos comércio, restaurantes e habitações. Diga-lhe que com isso ganhará estima e economizará imprecações ao seu endereço. Certos que acolherá nosso apelo, renovamos nosso afeto e estima que nutrimos sempre por você…. Comerciantes e residentes da Via Reppublica”

Na antiguidade os cães também tinham espaço no coração de quem viveu ali. Um esqueleto de um cão foi encontrado na tumba de uma criança romana e sua ossada encontra-se no museu de Amelia. Presume-se que era uma espécie de guardião e assim permaneceu também na morte.

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 Talvez um cão parecido com essa raça.IMG_2807