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O jogo é achar Warhol

Um jogo para achar Warhol

O ilustrador Andrew Rae e a freelance em história da arte, Catherine Ingram, ambos apaixonados pelo artista da pop arte Andy Warhol, desafiam os leitores a encontrar Warhol em alguns dos eventos mais famosos da história da arte.  A publicação  Onde está Warhol‘ é em parte uma lição de arte e em outra, uma homenagem ao ilustrador Martin Handford, que desafia adultos e crianças a acharem o seu menino com gorro de pom-pom, em diversas cenas de multidão. ‘Onde está Wally’ foi a sensação da década de 80.

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Noite surrealista de Dali em uma floresta encantada.

O toque histórico-artístico de ‘Onde esta Warhol’  fica por conta desses dois artistas do século XXI, com base numa ideia do século passado. O lançamento é da Editora inglesa Laurence King e  a publicação pode ser adquirida pela internet. Os leitores são convidados a encontrar Warhol em 12 eventos  famosos da história da arte. Os cenários incluem a abertura da retrospectiva de Frida Khalo, no México, em 1953,(a sua última aparição pública), a escola Bauhaus, a Capela Sistina. Cada cena combina humor, complexidade e caos. É a segunda vez que os autores trabalham juntos, anteriormente fizeram, em 2014, a biografia do artista, ‘Este é Warhol’.

Fonte: The Artnewspaper

 

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Semana de Ação Mundial é uma luz no fundo do túnel

 

Num país em que políticos e administração pública desviam merenda escolar e que se necessita de um movimento estudantil para começar a investigar  para onde vai todo o dinheiro que deveria ser destinado alimentar nossas crianças,  o trabalho proposto pela Semana de Ação Mundial (SAM) é uma luz no fundo do túnel.

“De 30 de maio até 03 de junho em todo o país, milhares de cidadãos brasileiros comprometidos de fato com uma educação de qualidade estarão discutindo educação e se organizando para ser um agente social que faz a diferença para alcançarmos as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação”, Fonte Revista Fórum.

É um trabalho de formiguinha  – a iniciativa que começou em 2003, com a finalidade de pressionar governos para que cumpram os acordos internacionais da área, anteriormente o Programa Educação para Todos (Unesco, 2000) e, agora, os compromissos do Marco Ação Educação 2030 (Unesco, 2015).

A chamada é mãos à obra!

Ainda sugerem diversas maneiras para qualquer pessoa da comunidade participar e contribuir para melhorar o nosso sistema educacional. Entre as sugestões para quem já está dentro do ambiente escolar é mobilizar a comunidade para que denuncie, interaja e proponha ações. É só arregaçar as mangas. Participe!

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Ilustração e a identidade visual da Semana foi criada por Marcela Weigert, que colocou em prática o seu sonho de trabalhar com design social. Há muito o que se fazer num país de contrastes sociais, muitas vezes com situações de extrema carência quase na porta de nossa casa.

É triste assistir uma reportagem mostrando a ‘cara dura’ de políticos justificando a falta de alimentos nas prateleiras das escolas, como se fosse um ato corriqueiro, de rotina, sem consequências graves. Em Roraima foram R$ 20 milhões de merenda desviados para pagar dívidas do poder Legislativo e Judiciário! Em São Paulo, somente depois que estudantes secundaristas ocuparam a Assembléia Legislativa em busca de apoiadores políticos para criarem a CPI da merenda, é que houve ‘vontade política’ para aprovar a Comissão que irá investigar as fraudes.

Sabemos que para melhorar a Educação no Brasil a caminhada é longa. Num país em que se rouba merenda escolar e artista pornô, e movimento online de interesse duvidoso é recebido pelo Ministro da Educação, sem faltar os selfies das pseudo-celebridades, a divulgação na mídia,  o trabalho que temos pela frente é árduo. É uma afronta para os educadores sérios e empenhados no aprimoramento do sistema e é lamentável o analfabetismo cultural, mas o importante é não desanimar!

 

 

 

 

 

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Magia das ‘Lágrimas de São Pedro’

 

A magia das gotas cristalinas magnetiza o olhar.

É como se a permanência delas, a imobilidade no ar, remetesse o espectador ao sagrado.

‘Lágrimas de São Pedro’ fazem a arte virar poesia.

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Gotas d’água

Gotas d’água de arte correm o mundo para dialogar com o homem. As lâmpadas falam da reciclagem e a água, nosso bem mais precioso, alimenta a vida na terra.

A instalação feita a partir da reutilização de mais de seis mil lâmpadas incandescentes com água, penduradas aleatoriamente num grande espaço foi criada pelo artista baiano Vinícius S.A.

Meu pai, quando era menina ainda assustada com os relâmpagos que faiscavam num céu de tempestade, sempre me dizia que São Pedro estava lavando o assoalho do céu e como era muito grande, precisava deixar rolar gigantes barris de madeira com a água. Isso me acalmava, esquecia do medo e me perdia nos devaneios imaginando o chão do céu encharcado e aqueles imensos barris rolando. As gotas d’água de Vinícius são lúdicas me fizeram voltar a ser criança por alguns minutos.

Venham a nós ‘Lágrimas de São Pedro’ fertilizar a terra dos homens de boa vontade!

*(A instalação ‘Lágrimas de São Pedro’ esteve no Sesc de São Paulo e já foi apresentada em diversos lugares do mundo, em especial na 7a. Luminale, a maior Bienal da Luz do Mundo, na Alemanha, .

 

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Parla!

 

La visita nei laboratori delle scuole era frequente nel mio girovagare come un insegnante di Scienze.

Tra una o l’altra esperienza, ho scoperto un fenomeno inedito, originale e importante, per quanto riguarda la vita.Quando un seme germina e cresce nei primi giorni – e nonostante aumentare il suo volume producendo un gambo e alcuni foglie – la sua massa diminuisce. Per concludere questo, ho piantato fagioli in un vetro chiuso ermeticamente. Proprio così: in questi primi giorni di crescita,i due, la pianta e il vetro, pesavano ogni volta di meno!

Concludo che la vita  ha bisogno di massa (prelevata dall’ambiente) e dell’energia. La materia fisica è fornita dall’ambiente, acqua, minerali ed energia,anche del sole, nella fotosintesi. E nella sua morte, il essere vivo ritorna all’ambiente la quantità di ‘enerma’ – energia e materia – che ha ricevuto.

Scoperta

Questa è la mia costante lotta a diffondere questa scoperta, finora senza molto successo. Quindi, specialmente per questo, ho lavorato con concetti teorici sul fondamento ‘vita’. Veramente è una questione molto complicata.

Quando ho iniziato il liceo, il mio insegnante di Biologia, José Pinto Rosas, ha definito cosa è ‘la vita’ di 32 modi diversi e questo ha provocato la mia ammirazione, non tanto per la sua conoscenza, ma dalla straordinaria memoria sua. Al concludere sul tema, dopo che ha parlato tutte le 32  definizione, ha finito con un detto popolare: ‘la vita è un buco!’

Senza ricordare il contenuto del discorso dell’insegnante, ora  lo so che nessuna delle questi definizioni sarebbe completa. Semplicemente perché non è possibile tradurre direttamente, in parole, questa ‘scintilla’ invisibile che è la vita. Si può, quando molto, definirla attraverso le sue proprietà o gli effetti.

Come i miei studenti hanno confuso il concetto ‘vita’ con ‘organismo vivente’, e per chiarire a loro, usavo come esempio, l’interpretazione di un capolavoro creato da più di cinquecento anni e in un epoca in cui questo tipo di conoscenza non esisteva: la pittura del soffitto della Cappella Sistina da Michelangelo.

E sorprendente! Nella opera ci sono ‘impossibili’ che il genio trasformava in ‘possibili’.

Si inizia con la figura di Dio. Siamo d’accordo che per rappresentare Dio in ogni circostanza è impossibile. Dio è l’Assoluto! Ma non è didatticamente bello vederlo – nell’invenzione del pittore – come un simpatico vecchietto, barba bianca e circondata da angeli? Inoltre, dipinto sul soffitto della cappella, abbiamo bisogno di alzare la testa per ammirarlo, ci costringe a riconoscere la nostra piccolezza davanti al Creatore.

Le pennellate del Michelangelo sono riusciti a rappresentare ulteriormente la bontà infinita di Dio. Come? Guarda che il Creatore nella pittura si inclina umilmente e allunga il braccio per raggiungere l’uomo. Infatti l’atto ha denunciato la sua magnitudine e in certo senso, l’amore evidente per la sua creatura.

Non è la stessa posizione nel momento del bacio di una coppia? Generalmente ogni uno contribuisce con il suo spostamento – anche minimo – verso l’altro.

Un amore contenuto all’interno di un atto reciproco!

Nell’interpretazione del pittore, il tocco divino non si ha completato e c’è un piccolo spazio tra il dito di Dio e la creatura. In questo caso il pittore – intuitivamente o no – introduce un altro sentimento umano che è la speranza. Ed è la speranza che dà la certezza allo spettatore che questo atto divino sarà completato.

L’opera insinua l’intenzione divina. Un trasferimento. Qualsiasi bambini capisce quello che Dio sta offrendo all’uomo.

E non dicono che un’immagine vale più che mille parole?