Minaccia di Covid 19 sugli indiani. Appello di Sebastião Salgado riecheggiano in tutto il mondo

Dall'Avaaz Sebastião Salgado fa appello a proteggere le popolazioni indigene amazzoniche dalla minaccia di Covid 19.

La mobilitazione di Sebastião Salgado e sua moglie Lélia potrebbe essere ostacolata dalla censura applicata da Facebook alle foto di indiani che appaiono parzialmente nudi.

Alcuni utenti che hanno tentato di pubblicizzare la campagna sono rimasti sorpresi da avvisi come “la tua pubblicazione viola i nostri standard della community sulla nudità o l’attività sessuale” e sono sospesi per 24 ore per impedire loro di pubblicare e pubblicare qualsiasi cosa.

 

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Imagem via internet.

Se Eva vivesse ai tempi moderni accuserebbe Adamo di diffondire ‘fake news’

Come Eva affronterebbe le notizie su di lei nei tempi moderni? Sicuramente Adamo sarebbe accusato di diffondere bugie nella web.

La provocazione è stata ispirata dalla frase del scrittore uruguaiano Eduardo Galeano nel libro Le Donne: se Eva potesse riscrivere la Genesi, accuserebbe Adam di mentire alla stampa.

Tuttavia, il viaggio nel tempo viene fatto per seguire come l’immagine del femminile è stata costruita nel corso della storia, a parte gli insegnamenti religiosi. Se Eva riscrevesse oggi sua storia sarebbe una militante per i diritti delle donne e certamente Adamo non sarebbe con Lei.

La Storia dell’Arte è un’eccellente testemoninza di come gli artisti hanno interpretato Eva in osservanza dalla cultura in quel tempo. La prima è la Cacciata dal Paradiso (Cappella Sistina), del pittore rinascimentale Michelangelo (1475-1564). Nel mezzo del Medioevo, un’epoca di oscurità, punizione e timore di Dio. L’Eva di Michelangelo appare con il viso quasi nascolto.

Il dipinto di Tiziano, dello stesso periodo di Michelangelo, ritrae Eva incuriosita alla ricerca della mela e Adamo che cerca di fermarla con la mano sulla spalla. Una supposizione.

Adão e Eva - Tiziano (1490- 1573). Foto internet

A tela abaixo é de Paul Gauguim, do início do século XX – 1902. Eva nesta representação está enfrentando sua própria solidão, considerando que Adão, por sua vez, virado de costas demonstra que não é nada companheiro dela. Mais interessante ainda é o personagem feminino colocado no alto. Será Deus feminino, para ele?

Esta litogravura de Salvador Dalí, o gênio da surrealismo na arte, é uma interpretação de Eva um pouco mais leve, apesar da nuvem negra que paira sobre ela.  O diálogo fálico da serpente com os dois e a borboleta em tamanho maior para o homem, talvez propõem a força da sexualidade masculina em relação a feminina. Muito instigante este símbolo cobrindo as genitálias.

Adão e Eva, de Ismael Nery, o único considerado surrealista no Brasil, revela nossa brasilidade.  Também é do início do século XX. A negritude do casal e a descontração de Eva. Sinceramente, Nery em sua criação, representou um Adão, aparvalhado, como podemos dizer anestesiado. Eva com uma certa vergonha ao cobrir-se timidamente., embora firme carregando o seu homem.

Ahhh… Aqui apreciamos o colombiano, Fernando Botero, com seus personagens gordos. Fantástico em suas interpretações, Botero revela que algumas vezes na sua pintura os temas são deformados e parece dar a impressão que faz uma sátira. “Isso não é verdade. As deformações em minha obras, tem fundamento numa inquietude estética por razões estilísticas”. 

 Cá pra nós, as obras de Botero são consideradas críticas sociais, políticas e de costumes. Observem atentamente esta obra e constatem que tanto Adão como Eva estão com o olhar no mesmo nível, cada qual com sua maçã e a serpente tentando alcança-las e um detalhe: Eva está com a maçã mordida. Ousada mulher! 

Botero fez esta obra em 2005, em pleno século XXI, com toda a transformação e o grau de igualdade da mulher em relação ao homem. A maçã foi uma escolha dos dois e a cumplicidade no olhar revela que estão muito juntos nesta história. Legal não acham?

Adão e Eva (2005) - Fernando Botero

Para encerrar este percurso buscando a imagem de Eva na História da Arte, colocamos intencionalmente a escultura do casal etrusco, em terracota, que hoje encontra-se no Museu de Vila Júlia de Roma. Não refere-se ao tema Adão e Eva, embora tenha o sentido de significar o papel da mulher na arte e na história.. A mulher etrusca ,segundo relatos dos filósofos e historiadores da antiguidade, Teopombo de Chio e Aristóteles,  era culta, independente e livre.

 O misterioso povo etrusco viveu ao sul do rio Amo e ao norte doTibre, mais ou menos nas áreas equivalentes a Toscana, Lácio, Campana e Umbria, na Itália,  em torno do século VI a. C.  Isso mesmo, antes de Cristo, na mais remota antiguidade, as mulheres tinham voz nos votos, ao lado dos companheiros nas festas, escolhiam seus parceiros para ter filhos. Uma civilização que foi praticamente apagada da história e as mulheres, por sua vez, interpretadas pelos arqueólogos como libertinas e promíscuas pelas figuras encontradas nas tumbas.

Mas é assunto para o próximo artigo!

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Lição de férias!

“Quem nadou em mar aberto sabe: antes de lutar desesperadamente contra a correnteza, é melhor deixar-se levar por instantes; é preciso ter calma e coragem: a correnteza enfraquece, então saímos fora.” - diz Marcelo Rubens Paiva em um dos seus livros. Uma verdade e tanto!

Eu saí alguns dias de férias e por mais incrível que pareça, uma dor na lombar de me paralisar, não me incomodou em nenhum momento.

Há 2 anos tenho esta dor e é meu termômetro para não deixar de me exercitar. Mas o fato é que durante as férias não pratiquei nada de esportes, carreguei peso, fiquei sedentária e nada me dói no corpo.
Então, Marcelo Rubens Paiva me fez pensar na rigidez da rotina, na rigidez da vida, das emoções e do corpo… o quanto não funciona, estraga, faz doer e adoece.

Se desesperar, faz a gente se afogar em nós mesmos. Faz escutarmos e olharmos a vida de forma negativa. Ver somente o feio das coisas.

 

 

Mas claro, sei que não é simples assim… requer amor próprio intenso para saber que muitas vezes precisamos de ajuda. Seja de uma leitura, de alguém que te ama, de um profissional, da fé… enfim, seja lá do que for, não precisamos estar sozinhos e enrijecer cada vez mais nossos corpos e maneiras de viver.

Imagem gerada por IA - 21/10/2024
Imagem gerada por IA - 22/10/2024

 

É importante se permitir experimentar novos caminhos quando os que você está acostumado e se sente mais seguro, não funciona mais. Mas claro, que estes sejam caminhos do amor, que te deem saúde e qualidade de vida.

Se permita. Pare. Ouça os sinais da vida e tente analisar os caminhos que terá. Eles existem e “este mar não vai te afogar”.

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Nasone ou bebedouros em Roma são pitorescos e únicos

O turista mais observador deve já ter notado em algumas calçadas de Roma pequenos cilindros de ferro com um cano que escorre água continuamente. Os Nasones, bebedouros públicos, são antigos e dão um toque especial à paisagem da cidade eterna.

Diferente das famosas e magnífica fontes, cuja esculturas que a enfeitam sempre carregam a assinatura dos grandes mestres da arte como, Giacomo della Porta, Gianlorenzo Bernini.

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A história começou com a unificação da Itália

Segundo a pesquisadora em História da Arte, Ilaria Beltramme, que publicou o livro “101 cose da fare a Roma almeno uma volta nella vita”, os bebedouros surgiram depois da unificação da Itália. Segundo o relato, com o aumento da população romana foi necessário reorganizar o sistema de água da cidade. Uma das soluções foi instalar os cilindros ferros, de centena de quilos e por eles deixar escorrer água fresca e potável continuamente, para o uso e consumo do povo romano.

Nasone quer dizer Narigão

Os primeiros eram mais finos do que os que estão hoje espalhados por alguns pontos da cidade. Esses últimos, no entanto, foram batizados pela população de “nasone” – narigão – pelo formato próprio, curvo, que lembra um nariz, com um famoso furinho em cima, que ao tampar o orifício abaixo com o dedo, a água espirra por ele. Um jeito inovador, para a época, de beber água sem contaminar o local ao colocar a boca.

Há quase dois séculos, garante a historiadora, que os romanos e turistas podem beber água pura, fresca, gratuitamente.

Os bebedouros são encontrados em alguns pontos como Campo di Fiori, Vaticano, nos bairros Trastevere, Paliori. Basta prestar atenção quando se caminha pelos locais, sentir sede, aproveitar para encher a garrafa de água e continuar a caminhada.

Água corrente

Num certo tempo, a distribuição de água gratuita gerou polêmica entre os administradores públicos romanos. “Por que tanta água grátis” se perguntavam. “Por que não colocar uma torneira para limitar o consumo”.

Mas a ideia já foi descartada porque o fato de deixar a água parada dentro dos tubos de ferro a deixava aquecida e imprópria para o consumo.

Assim, o desajeitado bebedouro faz a felicidade da população e dos visitantes, além de revelar, mais uma vez, que os romanos são únicos na forma de mostrar e oferecer a bendita água que é abundante em suas terras.