20170308_234031-1024x614

Ex-libris – L’importanza di avere sua propria biblioteca

Un fine settimana di questi rovistando miei libreria ho trovato una collezione intoccabile che la ho comprato circa 12 anni fa e mai ho letto queste opere. Lì era io e il scrittore brasiliano Machado de Assis faccia a faccia, di nuovo, dopo tanti anni.

Guardavo i libri e i libri lì, avanti a me, pure guardandomi: non era il momento di aprilo di nuovo? Dopo tanti anni questi libri seguono sul mio scaffale e ora, senza l’esame temuto, senza nessuno compito a fare e senza essere costretta a leggere.

Ricordo bene il mio primo giorno all’università; la curiosità, la conoscenza e la volontà di studiare si univano  in quella classe. Dentro quelle mura di cemento, le pareti fredde del PUC (Università Cattolica del Paraná), ho iniziato a camminare verso la mia futura carriera … e ricordo ancora la voce degli insegnanti, il primo giorno, con il suo foglio di Chamex stampato con circa 20 referenze bibliografiche.

Biblioteca privata

Gli insegnanti ci hanno detto che dovevamo comprare questi libri e cominciare a costruire la nostra biblioteca privata; il nostro piccolo angolo di conoscenza, dove cerchiamo conforto quando alcune informazioni ci manca.

Per molti anni ho avuto la mia biblioteca: a Curitiba, a Londra, a Pontevedra, a Porto, a Santiago de Compostela e ora finalmente a Madrid, Spagna. Pontevedra, a Porto, a Santiago de Compostela e ora finalmente a Madrid, Spagna. In tutti questi luoghi ho dovuto fare la scelta di quello potevo portare e quello che lasciava indietro.  E purtroppo, i libri sono anche nella categoria “cose”.
L’interessante è che mai ho buttato via il esemplare di “Quincas Borba” o “Esaù e Giacobbe.” E con loro, altri che già avevo letto e sono vecchi e molto maneggiato. Ma ci sono: e ogni volta che li guardo vedo ancora il momento in cui li ho avevo letto. E in questo ricordo, comincio a ricordare anche quell’era l’età che avevo, quello che stavo facendo, i pianti, le risate, le buffonate.

Il momento giusto

Ero in mezzo a questa euforia di ricordi e nostalgia, con il mio libro”Quincas Borba” in mano, ho deciso che già era giusto il momento di leggerlo. Ho trovato sfogliando le pagine, un supplemento con domande delle diversi università di Brasile. Insomma, ho comprato al esame di laurea e dopo ho lasciato a parte.

Quindi… Era quello il momento di leggerl.Un fatto è che dopo tutto questo tempo, fino ad oggi, non aveva gettato via. E come il mio professore, Jose Carlos Fernandez, ha detto:
“i libri sullo scaffale non rimangano lì per caso, loro sono solo aspettando il momento giusto da leggo”. Credo che non dimenticherò mai le sue parole; Ho molti libri sul mio scaffale in attesa del momento giusto da leggere. E anche dopo anni e anni sono lì, in attesa ferma e forte per me.

Il mio tempo con il mio scrittore preferito è arrivato di nuovo. E voi? Chi è in attesa per voi?

Ex-Libris

Ex-libris (deriva del latino) è un’espressione che significa “dai libri di” o “libreria”. Una forma elegante e raffinata di dire questo libro è di  mia proprietà.  Qui in Spagna, molti bibliofili fanno timbri personalizzati, con lo scudo della famiglia o di un design graziosi per contrassegnare tutte le copie dalla libreria. Di solito vieni posto nel risguardo del volume o in seconda copertina.

Origine

Non si sa l’origine esatta del termine “Ex-libris”, anche se questo ha bisogno risale l’invenzione dei caratteri mobili da Gutenberg, quando i libri erano molto costoso e solo le persone con un sacco di soldi e di educazione li aveva.

Nel British Museum, per esempio, accanto a una scatola di papiro circa 1400 aC, c’è un piatto di ceramica sul quale ha detto che tali papiri appartengono alla biblioteca del faraone Amenhotep III. Nella penisola iberica, il primo ex-libris, che è stato trovato è dal re Fruela I (756-768), nel regno delle Asturie.

Nel Medioevo, troppi bibliofili nobili, mantenevano la
tradizione di dipingere lo scudo della famiglia all’inizio del volume, indicando che appartengono a loro o la famiglia.

Ma con l’emergere della stampa, nel XV secolo, che si trovano le prime indicazioni degli Ex-libris. Lo scudo non poteva più essere dipinto in libri o manoscritti e i proprietari in generale hanno scritto il suo nome sul frontespizio.

Alcuni amanti del libro hanno iniziato a utilizzare un tipo di Ex-libris fisso; altri, registrati o stampati su un unico foglio, che poi inseriva nel libro.

Il più noto, tuttavia, era ex-libris , messo all’interno del volume, sulla copertina o nel libro di versi.

“Lo studio serio e accurato di un Ex Libris rivela i gusti del suo titolare: la sua professione, le sue passioni e i suoi pregi; sono la testimonianza di cultura, di storia e amore per il libro”.

 

einstein-lettere

Albert Einsten: um gênio sem romantismo

 Apesar de sua genialidade Albert Einsten não conseguiu entender as mulheres e os relacionamentos humanos. A prova de sua vulnerabilidade está registrada em cartas que enviou ao seu amigo e colaborador Michele Besso.
São 56 delas que serão leiloadas em Londres, pela Christie’s,  na primeira semana de julho e estão estimadas em centenas de Libra esterlinas até 150 mil.
A informação foi publicada originalmente no Exibart
 
“Você perde todas as relações pessoais comigo, a menos que não sejam estritamente necessárias por razões de etiqueta e vida social, em particular, você se desobrigará delas: 1. de sentar-se perto de mim na casa; 2. de sair ou viajar comigo. Estas foram as condições ditadas por Albert Einstein para sua esposa.
 
Ele pode ter sido um gênio, mas tinha muito menos em suas mãos sobre os segredos dos relacionamentos humanos,  no primeiro casamento. Palavras como estas e muito mais pode ser lido em cartas privadas de Einstein, juntamente com um grupo de outros escritos sobre questões intelectuais, como o seu estudo sobre a relatividade – “uma teoria do campo promissor” – mas também a ascensão de Hitler, que serão colocados em leilão em Londres por Christie 06 de julho a 13 .
 As notas mais íntimas escritas pelo físico descrevem o seu coração ao lamentar o rompimento no primeiro casamento, e o fato dele ser considerado estranho à seus filhos e sua jornada para descobrir teorias inovadora.
Estas 56 cartas escritas a seu amigo e colaborador Michele Besso são estimados a partir de algumas centenas de libras até 150 mil libras. (RP)”.
 
albert-einstein
As cartas de Einsten mostram que um dos grandes desafios da humanidade é aprender amar o outro. Nada fácil a vida dois. Uma arte…
googleartproject

Google Art Project: o maior museu online do mundo! 

Imensurável, extraordinário! Talvez… Nenhuma palavra poderá exprimir a dimensão e o significado em conteúdo sobre os tesouros artísticos do mundo que o Google Art Project disponibiliza online.

Um monumental e único projeto cultural  que conta conta a colaboração de algumas instituições de arte para permitir às pessoas  a apreciação de obras históricas e famosas com perfeição e detalhes. O projeto começou em 2011 com 151 museus parceiros e 30 mil obras de arte catalogadas.

Hoje tem o conteúdo de mais de  1200 museus e acervos de renome que firmaram parceria com o Google Cultural Institute. São milhares de obras de arte de mais de 6000 mil artistas online.

De acordo com informações divulgadas pela própria Google, isso tudo envolveu aquisição de imagens com resolução incrivelmente alta de obras de arte famosas, como também a combinação de mais de 30 mil outras imagens em um só lugar. Além disso, está sendo utilizado visitas em 360 graus usando a tecnologia ”interior” do Street View.

“O projeto se expandiu imensamente desde seu primeiro lançamento. Mais de 45 mil objetos estão agora disponíveis para visualização em alta resolução, número esse que era de 1.000 na primeira versão. As imagens do Street View agora abrangem 60 museus, com outros a caminho”.

Uma imagem tridimensional. Como se uma tela famosa fosse saltar do seu computador

Há menos de 10 anos, os museus brasileiros estavam começando a abrir uma página online de apresentação de acervo e divulgação das exposições temporárias. Um salto quântico tal foi a velocidade das transformações no campo das artes provocada pela internet que não é possível dimensionar.

Atualmente os artistas circulam comodamente neste ambiente virtual e usam a ferramenta como o principal meio de divulgação de seus trabalhos, com a vantagem de em tempo real interagir com o espectador pelas redes sociais.

 

Desde 2011, o número de parceiros vem aumentando potencialmente. Entre eles o Metropolitan Museum of Art e Museum of Modern Art di New York, o Museu Ermitage de San Petesburg, o Van Gogh e o Rijksmuseum de Amesterdam e o Tate de Londres. Dos italianos aderiram o Museu Capitolini, a Galleria degli Uffizi e o Maxxi.

Amit Sood

O diretor do Instituto Cultural da Google, Amit Sood, garante que toda a equipe está sempre na busca de novas linguagens para melhorar a experiência sensorial do público durante a visita. O Instituto Cultural, além do Projeto Arte desenvolve muitos outros, como momentos Históricos, sobre estilistas lendários, a Google Street Art, que mostra as intervenções artísticas urbanas feitas no mundo, como também  inclusão da Open Gallery , pelo qual os artistas e pequenas instituições culturais podem disponibilizar trabalhos ao público.

Amit Sood é um engenheiro de origem indiana que provocou uma revolução na fruição da arte no mundo. Será que chegaremos a um realismo tal capaz de não querer mais admirar as obras ao vivo?

Acredito que nada substituirá o encontro ao vivo e a cores entre a obra e o espectador. Certamente é mais emocionante. Mas se não conseguimos ir a Nova York visitar o MoMa, hoje nada nos impede de fazer esse passeio num  fim de semana, sem sair de casa.

Vamos começar pelo Brasil. A O Google Art Project conta com 44 parceiros brasileiros. É só clicar em cima dessa frase e vamos lá….
ddddd

Il ruscello dei bambini:Tersakan

Sono nato molto lontano del paese che vivo adesso. Sono nato vicino al Mar Nero, in Havza, una piccola città in Turchia.

Dietro la nostra casa aveva un ruscello e lui percepiva le nostre anime dei bambini. Impariamo i segreti della vita con il ruscello dietro la nostra casa. Abbiamo nuotato e pescato, abbiamo giocato e letto i nostri libri intorno ad esso.

Libri che hanno aperto nuove finestre e  nuove monde. Libri che ci hanno portato a luoghi magici. Abbiamo trovato Jack London molto presto!

Lui ha toccato delicatamente nelle avventure che esistono nella nostra anima, ci ha dato la gioia di vivere.

I scritti da lui sulla realtà, del modo duro e barbari, ma con storie della gente comune. Ha anche scritto sul rapporto tra uomo e natura, mostrando quanto atrocità il genere umano fa e acquistata la natura come il tutto.  Ha detto: “se i miei libri sono difficili, è perché la vita è così difficile.”

Leggiamo Mario Puzo.

Sappiamo che Puzo paragona la vita con un gioco di dadi e quando  si gettano saprà ciò che il  destino gli ha riservato. Si tira i dadi: vincere o perdere fino  alla prossima partita.
Ha scritto su persone famosi e ricchi, ma che non hanno offerto niente da ingrandirsi l’umanità, non rappresentavano niente alla vita. Di prima, leggemmo “Il Padrino” e noi era piaciuto il personaggio Sonny perché ha avuto il coraggio, la forza e è morto prima, in questo libro. Il nostro ruscello sempre ci ha detto: “Bambini! E’ necessario imparare e perdere! Perché voi perdono molte volte nella vita. ”

Poi abbiamo scoperto scrittori russi e loro sono incredibili!

Cechov, Gorky, Tolstoj, Turgenev, Sholokhov e altri.

Uno scrittore è stato in grado di capire l’umanità intesa profondamente fino dall’osso: Dostoevskij.

Accanto al ruscello abbiamo discusso il carattere del “Delitto e castigo”, “Rascolnikov” per molti giorni.

Il nostro ruscello conosceva tutte le storie, ogni giorno lui era rinato e portava nuove storie a tutte le distanze a tutto il suo percorso.

A volte lui raccontava storie a noi che non erano nei libri, fino alla notte abbiamo ascoltato la sua narrativa con la sua voce calma. Ma per qualche giorno, rimaneva in silenzio …

Lo supplicavamo  a parlare di nuovo, ma rimase in silenzio. Dopo abbiamo capito che ci stava insegnando l’ora di tacere e ascoltare gli altri. Voleva che noi cercassimo la nostra strada da soli. Così, abbiamo parlato e lui ascoltava!

Un giorno tornava a parlare e raccontava molte nuove storie. sogniamo che prendevamo autostop con il nostro fiume per arrivare da lontano. L’umanità non era sporca come oggi, forse perché non c’era l’innocenza …

Ancora oggi il nostro ruscello appare nei miei sogni. Chissà forse è l’unica cosa rimasta della mia età dell’innocenza.