googleartproject

Google Art Project: o maior museu online do mundo! 

Imensurável, extraordinário! Talvez… Nenhuma palavra poderá exprimir a dimensão e o significado em conteúdo sobre os tesouros artísticos do mundo que o Google Art Project disponibiliza online.

Um monumental e único projeto cultural  que conta conta a colaboração de algumas instituições de arte para permitir às pessoas  a apreciação de obras históricas e famosas com perfeição e detalhes. O projeto começou em 2011 com 151 museus parceiros e 30 mil obras de arte catalogadas.

Hoje tem o conteúdo de mais de  1200 museus e acervos de renome que firmaram parceria com o Google Cultural Institute. São milhares de obras de arte de mais de 6000 mil artistas online.

De acordo com informações divulgadas pela própria Google, isso tudo envolveu aquisição de imagens com resolução incrivelmente alta de obras de arte famosas, como também a combinação de mais de 30 mil outras imagens em um só lugar. Além disso, está sendo utilizado visitas em 360 graus usando a tecnologia ”interior” do Street View.

“O projeto se expandiu imensamente desde seu primeiro lançamento. Mais de 45 mil objetos estão agora disponíveis para visualização em alta resolução, número esse que era de 1.000 na primeira versão. As imagens do Street View agora abrangem 60 museus, com outros a caminho”.

Uma imagem tridimensional. Como se uma tela famosa fosse saltar do seu computador

Há menos de 10 anos, os museus brasileiros estavam começando a abrir uma página online de apresentação de acervo e divulgação das exposições temporárias. Um salto quântico tal foi a velocidade das transformações no campo das artes provocada pela internet que não é possível dimensionar.

Atualmente os artistas circulam comodamente neste ambiente virtual e usam a ferramenta como o principal meio de divulgação de seus trabalhos, com a vantagem de em tempo real interagir com o espectador pelas redes sociais.

 

Desde 2011, o número de parceiros vem aumentando potencialmente. Entre eles o Metropolitan Museum of Art e Museum of Modern Art di New York, o Museu Ermitage de San Petesburg, o Van Gogh e o Rijksmuseum de Amesterdam e o Tate de Londres. Dos italianos aderiram o Museu Capitolini, a Galleria degli Uffizi e o Maxxi.

Amit Sood

O diretor do Instituto Cultural da Google, Amit Sood, garante que toda a equipe está sempre na busca de novas linguagens para melhorar a experiência sensorial do público durante a visita. O Instituto Cultural, além do Projeto Arte desenvolve muitos outros, como momentos Históricos, sobre estilistas lendários, a Google Street Art, que mostra as intervenções artísticas urbanas feitas no mundo, como também  inclusão da Open Gallery , pelo qual os artistas e pequenas instituições culturais podem disponibilizar trabalhos ao público.

Amit Sood é um engenheiro de origem indiana que provocou uma revolução na fruição da arte no mundo. Será que chegaremos a um realismo tal capaz de não querer mais admirar as obras ao vivo?

Acredito que nada substituirá o encontro ao vivo e a cores entre a obra e o espectador. Certamente é mais emocionante. Mas se não conseguimos ir a Nova York visitar o MoMa, hoje nada nos impede de fazer esse passeio num  fim de semana, sem sair de casa.

Vamos começar pelo Brasil. A O Google Art Project conta com 44 parceiros brasileiros. É só clicar em cima dessa frase e vamos lá….
ddddd

Il ruscello dei bambini:Tersakan

Sono nato molto lontano del paese che vivo adesso. Sono nato vicino al Mar Nero, in Havza, una piccola città in Turchia.

Dietro la nostra casa aveva un ruscello e lui percepiva le nostre anime dei bambini. Impariamo i segreti della vita con il ruscello dietro la nostra casa. Abbiamo nuotato e pescato, abbiamo giocato e letto i nostri libri intorno ad esso.

Libri che hanno aperto nuove finestre e  nuove monde. Libri che ci hanno portato a luoghi magici. Abbiamo trovato Jack London molto presto!

Lui ha toccato delicatamente nelle avventure che esistono nella nostra anima, ci ha dato la gioia di vivere.

I scritti da lui sulla realtà, del modo duro e barbari, ma con storie della gente comune. Ha anche scritto sul rapporto tra uomo e natura, mostrando quanto atrocità il genere umano fa e acquistata la natura come il tutto.  Ha detto: “se i miei libri sono difficili, è perché la vita è così difficile.”

Leggiamo Mario Puzo.

Sappiamo che Puzo paragona la vita con un gioco di dadi e quando  si gettano saprà ciò che il  destino gli ha riservato. Si tira i dadi: vincere o perdere fino  alla prossima partita.
Ha scritto su persone famosi e ricchi, ma che non hanno offerto niente da ingrandirsi l’umanità, non rappresentavano niente alla vita. Di prima, leggemmo “Il Padrino” e noi era piaciuto il personaggio Sonny perché ha avuto il coraggio, la forza e è morto prima, in questo libro. Il nostro ruscello sempre ci ha detto: “Bambini! E’ necessario imparare e perdere! Perché voi perdono molte volte nella vita. ”

Poi abbiamo scoperto scrittori russi e loro sono incredibili!

Cechov, Gorky, Tolstoj, Turgenev, Sholokhov e altri.

Uno scrittore è stato in grado di capire l’umanità intesa profondamente fino dall’osso: Dostoevskij.

Accanto al ruscello abbiamo discusso il carattere del “Delitto e castigo”, “Rascolnikov” per molti giorni.

Il nostro ruscello conosceva tutte le storie, ogni giorno lui era rinato e portava nuove storie a tutte le distanze a tutto il suo percorso.

A volte lui raccontava storie a noi che non erano nei libri, fino alla notte abbiamo ascoltato la sua narrativa con la sua voce calma. Ma per qualche giorno, rimaneva in silenzio …

Lo supplicavamo  a parlare di nuovo, ma rimase in silenzio. Dopo abbiamo capito che ci stava insegnando l’ora di tacere e ascoltare gli altri. Voleva che noi cercassimo la nostra strada da soli. Così, abbiamo parlato e lui ascoltava!

Un giorno tornava a parlare e raccontava molte nuove storie. sogniamo che prendevamo autostop con il nostro fiume per arrivare da lontano. L’umanità non era sporca come oggi, forse perché non c’era l’innocenza …

Ancora oggi il nostro ruscello appare nei miei sogni. Chissà forse è l’unica cosa rimasta della mia età dell’innocenza.

IMG_2000

Nuvens de Galinhos são um espetáculo à parte

A praia é paradisíaca nessa península que reúne muita areia branca, água salgada, mangue, dunas e gigantescas torres eólicas girando com a força do vento.

IMG_2010

Entretanto, o que mais surpreende em Galinhos, um minúsculo município litorâneo do Rio Grande do Norte, são as nuvens que dão a impressão que podemos tocá-las com a ponta do dedo se esticarmos o braço para cima. Elas vistas de um certo ângulo parecem mais baixas que as torres eólicas. Quase encostando no chão.

Quem me chamou a atenção para o detalhe das nuvens foi a amiga Lúcia. “Veja! Parecem que podemos pegá-las”.

IMG_1960
Será que o vento provoca essa movimentação?

IMG_1990

O PanHoramarte não foi em busca da resposta científica – provavelmente existe. Se propôs ao deleite de mostrar a poética da paisagem.  E ao devaneio de achar possível tocá-las!

unnamed (26) unnamed (39)

As gigantescas torres eólicas  geraram polêmica para sua instalação e têm algo de quixotescas. Os moradores contam que o parque eólico pertence a um grupo inglês.  Nada consta no local informando sobre elas. Apenas ali funcionando ao sabor do vento como os moinhos de D. Quixote. ???

IMG_2006
As salinas e as torres eólicas modificam a paisagem natural desse paraíso na terra.

As montanhas brancas que estão vendo no fundo é de sal. Nada, nenhuma placa, sobre quem faz a extração.Diamante Branco é o nome. É de uma empresa chilena que faz parte do grupo alemão  K+S Group.

IMG_1961

A comunidade é habitada por gente simples e hospitaleira. Todos com muita fé.

Ironicamente a cidade estava sem energia elétrica no dia em que a visitamos. Vejam só, com tanta energia eólica sendo produzida. Os pequenos restaurantes que serviam pratos caseiros e saborosos estavam fazendo milagres para que a comida não estragasse.

IMG_1986

Voltamos às nuvens e as apreciemos com imaginação, especialmente essa que parece estar de pé. Elas assim já foram pintadas pelo artista naïf Vatenor de Oliveira.

Tocar nas nuvens e esquecer que as nossas riquezas estão sendo exploradas num lugar em que nossa gente humilde ainda é tão carente de saúde e educação.

IMG_2038

Galinhos fica 180 quilômetros de Natal e tem pouca infra-estrutura em pousadas. Mas o local é de uma beleza extraordinária e vale fazer o passeio por um dia que oferecido a partir da capital potiguar, por empresas especializadas.

Vale passar um tempo comungando com a natureza. 

unnamed (55)

Il Baobab del Poeta è un tesoro inestimabile

“Guarda quel magnifico albero! Vedi il suo tronco si assomiglia alle zampe degli elefanti giganti,” ho detto ammirata. “Le zampe di elefanti! Non ho mai pensato in questo.  E’ il Baobab del Poeta.”
unnamed 
L’albero è di 18 metri di altezza e 17 metri di diametro.
Ho conosciuto questo monumento storico per la prima volta da una amica che ha vissuto a Natal, nord-est del Brasile, questo quasi 10 anni fa.
unnamed (6)
Questi giorni in transito su quartiere della Lagoa Seca, mio genero al volante mi ha mostrato la specie quando eravamo in giro in una via molto movimentata. Come prima mi ho sentito meravigliata con l’albero che si miscelava al intenso transito della via e passava inosservata per persone.
unnamed (3)Considerando il fatto della specie vivere più di tremila anni e ritornando la attenzione al Baobab di Natal, è possibile affermare sicuramente che l’albero brasiliana è nella infanzia. Ciò perché la specie è portata per i schiavi nel tempo della colonizzazione – a circa di 400 anni fa.
L’albero è immensamente alta e con un tronco di diametro assurdamente grande. Il Baobab è nel quartiere della Lagoa Seca, a Natal, Rio Grande do Norte, nord-est del Brasile.
unnamed (12)
Il Baobab del Poeta, così è stato chiamato l’albero dal proprietario del terreno dove la specie è. Una figura illustre della città, anche benedetta per la protezione che ha fatto a questo prezioso patrimonio, è l’avvocato e presidente dell’Accademia del Nord Riograndense di Lettere, Diogene da Cunha Lima.
C’è molta storia in torno dell’esistenza del Baobab a Natal.

Le informazioni si propagano rapido e rimangano nel tempo e nell’immaginario popolare di tale modo che diventa verità e allo stesso tempo leggenda. Dicono che era l’albero che ha ispirato lo scrittore, poeta, francese, Saint-Exupéry nel libro “Il piccolo principe”.

Chi dice che non è vero?

Il “Piccolo Principe” annaffia la sua Baobab ogni giorno. Si racconta che Exupéry  è arrivato a Natal negli anni ’30 e ed è stato appena presentato al baobab di Lagoa Seca dall’aviatore Jean Mermoz, pioniere dell’aviazione commerciale nella traversata dell’Oceano Atlantico. Il Baobab e la storia sono sul sito della Università Federale di Rio Grande do Norte (UFRN).

Ci sono molti versioni della sua origine. Si è difeso dallo storico Luís Camara Cascudo che il Baobab  del Poeta è stato portato dall’Africa dagli schiavi. L’altra versione, assicura che è stato  l’olandese Maurício di Nassau il responsabile per portare la specie, prima piantate in Pernambuco nel giardino botanico creato da lui a Recife.

Noi preferiamo la versione degli schiavi con questa giustificativa: per essere un albero sacro ai paesi dell’Africa, gli schiavi neri che hanno perso tutta l’identità originaria, hanno fatto di tutto per portare qualcosa  che da restituire una vita e una morte con dignità secondo come si faceva nella loro terra.

L’albero sacro

Il Baobab non è comune in Brasile, secondo l’UFRN. Ci sono solo 20 di loro nel paese, tra i più noti sono a Natale, a Nizia Floresta e Macaíba.

Baobab è considerato albero sacro per alcune tribù africane. Loro seppelliscono i morti con i loro amuleti nel piede dell’albero perché credono che le loro anime si fondono con l’anima dell’albero.

Un baobab vive tra 3-6.000 anni e il suo nome scientifico è Adansonia digitata.

Secondo la legenda, i corpi dentro dell’albero mummificano. Insomma, questa specie è un vero condominio essendo casa a molti animali, come uccelli, insetti, scimmie…. Tutti vivendo in armonia.

Sguardo Critico

Un albero che vive tra 3-6.000 anni. E’ incredibile!

‘E privilegio osservare un monumento come questo, in cui porta tanta storia a ogni centimetro del suo tronco. Quanta memoria registrata nel suo codice genetico. E’ l’evoluzione del pianeta sotto forma dall’albero.

unnamed (7)Sorprendente. Guarda le sue radici che si aggrappano alla terra come mani callose e forti che sostengono un mondo invisibile, che si muove per sostenere la vita sul pianeta!