A construção de um mundo melhor começa primeiro dentro de nós mesmos. No meu caso, WWOOF é um dos caminhos.
Acho que todo mundo já sabe que durante esse período de férias (setembro) estou imersa no programa WWOOF, que me ensina técnicas de agricultura biologica e biodinâmica. A minha proposta é mostrar, sobretudo, como é a vida no campo aqui na Europa.
Faz poucos dias que comecei o programa e já tenho uma ideia bastante ampla sobre a importância de como fazer e de como preservar nosso ecossistema. Estou no sul da França participando desse programa porque sou uma apaixonada pela viticultura e gostaria de saber mais e mais sobre todo o processo sobre como fazer um vinho, da poda até a garrafa.
Agricultura biológica
No entanto onde estou também têm plantações de verduras, horta, azeitonas e muitas outras coisas que no dia-a-dia vamos aprendendo sobre os principais cuidados. Faz exatamente três dias que comecei o projeto, fora sábado e domingo que geralmente não trabalhamos, e já tenho a experiência de como cultivar algo que será apreciado por outros mais tarde.
Começamos com a colheita da azeitona; que deve ser feita de uma a uma do pé de oliveira e ser seleccionada com critério, já que a maioria delas têm picadas de insetos e não podem ser comercializadas. Como se trata de um rancho biologico, as técnicas são bastante rudimentares para prevenir o ataque de insetos, o que faz ter muita perda na grande maioria no processo.
Por outro lado, comecei a olhar para aquele minúsculo fruto e apreciar-lo de outra forma. Não sei se com palavras consigo descrever essa sensação, mas trabalhar aqui proporciona um olhar completamente diferente a tudo que você tem no prato e, sendo orgânico, o valor daquilo se multiplica por mil. Isso porque só agora eu sei do cuidado diário que se tem com cada peça que é plantada.
Já trabalhamos com as azeitonas, com a horta e também na construção de um muro de pedras feitos sem cimento, só com a força da gravidade – a taipa.
O trabalho é duro mas também enriquecedor. Você sabe que esse muro estará ali nos próximos 30 anos e quem sabe um dia você poderá mostrar a alguém o muro construído por você e pelos seus amigos. Tudo aqui tem sido uma experiência, tudo aqui tem sido maravilhoso!
Somos uma grupo de seis pessoas. Cada um de nós vêm de uma parte diferente do mundo: uma japonesa, uma norueguesa, um alemão, uma brasileira (eu) e dois americanos. E o mais interessante é que a maioria deles trabalham, estudam ou têm outros projetos e buscaram em seu tempo livre um espaço para embarcar nessa aventura.
Noto a vontade que as pessoas têm de construir e preservar e o entusiasmo em cada tarefa e desafio que nos colocam. Ainda tenho muito dias pela frente, mas nesses poucos dias já experimentados não sou capaz de juntar todas as experiências que temos vivido.
Um mundo melhor para as gerações futuras
São muitas coisas pra contar e ainda tenho muito que aprender. Certamente nunca me esquecerei do meu tempo aqui. Sinto que nesses poucos dias aprendemos lições para construir um mundo melhor.
Se cada um de nós for capaz de levar isso como uma lição de vida para um dia colocar em prática e ensinar aos outros o que estamos aprendendo sobre agricultura ecológica, preservar o meio ambiente, o ecossistema e também nossa tarefa diária de dividir e compartilhar, acho que vamos com certeza deixar nossa marca para construir um mundo melhor para as gerações futuras!
WWOOF! Oportunidades Mundiais em Agricultura Biológica é uma rede de trabalho voluntário em fazendas ecológicas. É o modo de lutar contra a contaminação alimentar com o jeitinho da paz, sem guerra.
A partir daqui vou começar a dividir com vocês as férias mais fantásticas que desfrutei até agora. WWOOF:Um projeto de vida.
Deveria estar escrevendo esse post assim que cheguei ao projeto, mas infelizmente não foi possível. A velocidade com que as coisas acontecem aqui, faz com que você queira escrever o tempo todo. Mas não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Se você se entrega à inspiração de contar a experiência, acaba perdendo momentos que você realmente não quer perder.
Início
Então vamos pelo começo: saí de Madrid no primeiro dia de setembro, às 13:30 rumo a Beziers, na França, para começar as minhas férias. Férias realmente não é, porque me meti num programa de intercâmbio para aprender técnicas de agricultura ecológica, justamente numa vinícola com esse objetivo, para ver como é o processo do vinho ecológico.
Durante meses pensei nesse projeto e muita gente tentou me dissuadir dos meus planos, falando que a vida no campo era super complicada e que ia morrer fazendo esse tipo de trabalho. Nada e ninguém conseguiu mudar o meu projeto.
Estava realmente animada com o tema e mesmo escutando as mais diversas opiniões, fiz minha cabeça e fui adiante com o projeto WWOOF; agora que estou aqui posso dizer com toda certeza que essa é uma das melhores coisas que fiz na minha vida.
No trem sentei ao lado de um senhor argentino que estava a caminho de Montepellier para investigar sobre a sociedade do campo. Era engenheiro agrônomo que dava aula na Universidad de la Plata. Ele e a sua mulher conheciam o Brasil super bem e me contavam sobre suas andanças no meu país natal.
Amizade
Depois de 30 minutos de papo, já conversávamos como se fossemos amigos da vida toda. Tive a certeza disso quando ele, no meio do trem, preparou um chimarrão pra gente ir conversando. Minhas férias apenas começavam e já estava desfrutando de cada segundo.
Cheguei em Bezier às 7:20 para encontrar a Florence, uma das proprietárias da vinícola junto com o seu marido Stephane. Foi minha primeira interação em francês e me surpreendi no muito que entendia quando ela falava.
Me disse que tínhamos que esperar ate às 20:30 porque também estava a caminho uma japonesa que vinha direto do Japão para participar do projeto WWOOF. Tudo parecia genial. Florence é um encanto e tudo que contava parecia mais e mais encantador.
Ela me avisou que antes de ir a Vinícola que íamos a essa cidadezinha chamada Pezenes, que todas as sextas-feiras durante o verão tem esse feira do vinho em que os produtores locais montam stands no centro da cidade para mostrar o seu produto e dar chance aos locais de conhecerem melhor o seu vinho.
Degustação
Eu estava alucinando: estava na França, de férias e começando todo meu projeto com uma degustação de vinhos!
Ali conheci a os outros WWOOFers do programa: uma casal de americanos, uma norueguesa e um alemão. Todos vivendo na mesma casa e super motivados com tudo o que eles estavam aprendendo aqui. É incrível ver como todo um mundo se abre diante dos seus olhos: de repente todo seu entorno fala a mesma língua que você… todos amam o vinho, todos estão aqui porque têm inquietude que a vida profissional e pessoal não pode sanar,todos estavam aqui buscando não só aprender um ofício a mais, mas sim de viver uma experiência.
Vista do meu quarto
Todos queriam novos horizontes
Os casal de americanos trabalhava com marketing em Paris e também deixara o trabalho para se aventurar em algo novo: o alemão pediu um break do seu doutorado e veio de carro à França parando nas diversas fazendas e trabalhando como woofer – era a segunda vez que ele estava nessa Adega; a norueguesa veio aqui para aprender francês e encontrou no projeto um meio barato para aprender a língua; e a japonesa veio fugindo da Austrália, onde viveu por 18 anos, buscando uma mudança radical de vida.
Todos com passados diferentes, todos com historias diferentes, mas todos com as mesmas inquietudes em um gosto em comum: o vinho, a agricultura, o terroir.
Tudo era tao perfeito que já estava satisfeita de conhecer esse gente tão maravilhosa na minha frente. Quando as coisas não precisavam melhorar, a verdade é que superou todas as expectativas. Chegamos a Vinicola meia-noite, e Florence apresentou a casa que eles tinham separadas para os WWOFers.
Nossa Morada
Era uma casa de sonhos, como essas casas francesas típicas da Provence que vemos nos filmes, com cinco quartos, decoração rústica francesa com toques ‘clean’, uma cozinha com tudo que você pode imaginar, jardim com mesas pra comer fora, horta com verduras, frutas e legumes.
Florence se preocupa em comprar comida BIO para todos nós e deixa um carro a nossa disposição para irmos à cidade mais próxima quando é preciso, ou ir à praia ou onde a gente quiser. Isso é surreal. Se as pessoas conhecessem esse tipo de vida quem sabe as multinacionais estavam falidas porque aqui se reúne a “cremme de la cremme” (máximo, o super, do melhor) do mercado laboral: gente com, realmente, vontade de trabalhar e paixão pelo que faz.
Esse é apenas meu primeiro dia, mas hoje tenho completa certeza de que isso vai ser uma experiência para ser recordada muitos anos da minha vida.
meu quarto
Todas essas pessoas estão trabalhando poucas horas por dias em troca de casa e comida… quando você vê tudo isso que Florence e Stephane construíram, você realmente começa a colocar o dinheiro em segundo plano de tudo.
Não que ele não seja importante, mas como dizia Victor Hugo, devemos lembrar quem é o dono de quem.
Florence e Stephane são um casal que antes trabalhavam no setor bancário por anos, e viveram em vários países diferentes. Um dia se cansaram do que faziam e decidiram se dedicar de corpo e alma ao mundo do vinho. Tomaram o negócio tão a sério que Stephane foi fazer um master na Borgonha, onde procedem os melhores vinhos do mundo, para aprender toda a técnica do começo ao fim.
La Grange du Bouys
La Grange du Bouys é o resultado do seu trabalho dedicado e do amor que colocaram nesse lugar. Todos os cantos da Adega emanam amor e isso é o mais maravilhoso de ver. São pessoas extremamente dadas às relações interpessoais e capazes de fazer amigos com o olhar.
Essa paz e amor pelas vinhas, pelas parreiras é o que eu busquei nesse projeto. E apesar das minhas altas expectativas, posso ver que desde o momento que vi Florence na estação de trem de Bezier que não ia me arrepender nenhum minuto do que eu estou fazendo.
Muitos aqui já estão desde a semana passada; Reiko, Alex e eu acabamos de chegar e não vemos a hora de começar com o trabalho. Tudo é aprendizado e tudo parece ser tão fascinante que é capaz que eu não volte mais!
Aqui começa uma nova história de todos nós. E nosso esforço ajudará a continuar com a historia que Florence e Stephane estão construindo. Começamos já!
A fama de Dubrovnik, na Croácia, não é de hoje. Sua beleza é inquestionável. Ocre e azul turquesa são os que mais chamam a atenção quando a cidade é vista do alto.
Reserve a metade do dia para fazer o percurso da Muralha que circunda a cidade velha e verá um espetáculo de cores. São quase dois quilômetros de paisagem única. O contraste entre o azul turquesa do mar Adriático e a cor ocre dos telhados da medieval cidade croata é um deleite para os olhos. É se dar conta que o universo é pródigo na graduação dos tons.
Se conseguir ver o por do sol o presente será maior!
Não é à toa que ficou conhecida como a “Pérola do Adriático” . Na antiguidade fazia parte das Republicas Marinhas da Itália – Venezia, Pisa, Genova e Amalfi e a quinta Ragusa. Depois da segunda guerra, 1945, Ragusa foi apagada da história italiana.
A cidade é roteiro preferido dos europeus em férias. É vai-e-vem de gente no verão, na da cidade velha, a mais indicada para se instalar para quem gosta de história, nas suas ruas de pedras brilhantes, lúcidas.
É uma sensação deliciosa!
O fascínio da antiga Ragusa, fundada em 634 d.C está na mistura do Ocidente com o Oriente, tal como Veneza, em outro estilo. Dessa vez com um toque eslavo.
“A extrema ponta da costa croata, por anos foi hábil, não somente no desenvolvimento comercial da área balcanica, transformando-se num ponto de referência para as trocas entre Ocidente e Oriente, mas também para manter a própria autonomia política, graças a ótimos dotes diplomáticos primeiro com Veneza, depois com os poderes húngaros, em seguida com o otomano, consegue por séculos ter um papel estratégico no Mediterrâneo. O fim da gloriosa República chegou em 1814 sobre a administração, da casa de Habsburgo, mas permanece a prosperidade econômica legada aos comerciantes que no início do século 20 foi para o ramo do turismo”. fonte:ritaglidiviaggio
Para se ter uma ideia da glória citada acima, basta visitar o Museu Histórico Nacional que é bem central e está aberto todos os dias.
O roteiro dos monumentos deixo para os sites que oferecem essa informação com detalhes. Já basta. Gostei dessas 10 dicas, no viajar pela Europa. Tem opinião de jovem naMala de Aventuras que vale a pena também dar uma olhada porque cita a praia onde foi filmado o seriado Games of Thrones.
O PanHoramarte faz apenas um deleite literário e histórico da cidade e seu entorno.
Dubrovnik pode ser visitada em dois ou três dias, na cidade velha. Outros poderão ser reservados aos passeios próximos, como às três ilhas Kolocep, Sipan e Lopud, que é feito em um dia, com retorno no fim de tarde. São ilhas com praias pequenas, mas a paisagem é magnífica.
Lopud
Na última a Lopud, é possível aproveitar melhor o banho de mar no Adriático, cuja água é tão azul e tranquila que você parece estar nadando em uma piscina.
Viajar no tempo
O visitante poético deve deixar sua mente viajar no tempo quando estiver caminhando pelas ruas brilhantes de Dubrovnik, sobretudo à noite. Sentar-se em qualquer bar, sorveteria da rua principal e deixar o pensamento livre transportando-se ao tempo da antiga Ragusa.
Garanto que a viagem será especial dentro do cenário que foi um dia do passado.
Tenho dúvidas sobre a melhor forma de chamar a atenção para esse artigo, mas depois de uma conversa nesse fim de semana acho que encontrei um termo adequado para relatar um pouco desse nosso novo estilo de vida do século XXI.
O termo ‘solteiro desestruturado’ não é de autoria própria, senão de um amigo, que numa dessas conversas ácidas no coffee-break do trabalho, utilizou esse termo para referir-se a “panelinha” de solteiros que ali tinham.
Eis que um amigo meu me contando essa historinha me fez pensar na realidade dessas palavras.
Você já parou para pensar em como nossas relações interpessoais mudaram do século passado para este?
Você tem noção do nível de liberdade que hoje tem as pessoas solteiras, sem filhos, sem hipoteca, sem compromissos?
Podemos nos dar ao luxo de viver a nossa própria vida sem pressão da sociedade. Sem regras, nem padrões, ou seja, completamente desestruturada.
Assim como muita gente opta por casar, ter filhos, ter um trabalho estável, comprar casa, carro e passar as férias na praia ou no campo todos os anos, tem gente, hoje em dia, que simplesmente escolhe que esse não é o seu estilo de vida. A grande diferença é que, hoje, a sociedade vem aceitando essas formas de viver de um modo muito mais natural e menos estigmatizada.
Não que não exista estimas ou complexos.
Ninguém melhor para meter pressão na gente que a nossa própria família, amigos próximos, etc. Perguntam se você não tem namorado/a, se não vai casar,se não pode ter filho (porque eles nem cogitam a possibilidade do não querer), se não vai comprar casa ou ter um trabalho condizente com o que a sociedade espera de você.
As senhoritas de Avignon – Pablo Picasso
Também é verdade que a mudança de século trouxe uma mudança de paradigma; e com ela uma liberdade maior para as pessoas tomarem a suas próprias decisões sem tanta pressão externa.
Eu vi muito isso quando comecei a viajar. Adoro viajar sozinha e me aventurar ao desconhecido em busca de algo mais. Poucas pessoas entendem esse meu afã de estar sozinha muitas horas, ou de querer ir a um lugar desconhecido sem conhecer ninguém… mas essa foi uma das formas que encontrei de autoconhecimento e desfrute… ‘disfruto’ da minha companhia.
O legal é que quanto mais você viaja e busca conhecer pessoas, conhece mais justo as que levam estilos de vida mais parecido com o seu. E de repente, você já não tem que se sentir completamente excluído da sociedade.
Pois sim, hoje em dia devo confessar que sou uma solteira desestruturada. Solteira desestruturada como muitos outros que podem ir e vir quando querem, que podem deixar o trabalho sabendo que o único compromisso que tem é consigo mesmo, os que podem ir de férias em temporada baixa, porque não têm filhos e que podem escolher viver a vida com muito mais liberdade.
Uma vida a escolher
Assim fez meu irmão com a sua vida. Ainda que tenha namorada, ambos escolheram juntos viver uma vida “desregrada” e percorrer o mundo com uma mochila nas costas. Assim fez meu amigo David que terminou a universidade e foi pra Londres tentar a sorte. Minha amiga Frazie que deixou de trabalhar na Berlinale para recorrer a França de bicicleta e trabalhar e lugares diferentes em troca de casa e comida.
Jacqueline with flowers – Pablo Picasso
Minhas Férias
Solteira desestruturada sou eu, que escolhi pegar a minhas férias em setembro para me meter em um projeto de agricultura ecológica numa vinícola na França. Isso mesmo; passarei minhas férias trabalhando, fazendo a colheita da uva, aprendendo a fazer vinhos e, em troca, me darão casa e comida.
Quem sabe, essas férias sejam as mais econômicas da minha vida. Mas isso não é o que realmente me motiva; me motiva saber que tem agricultores no mundo dispostos a ensinar as técnicas do campo, a sua paixão pela vida, pela uva, pelo vinho.
Me emociona que tenha gente que abre as portas da sua casa a desconhecidos e que durante uma temporada compartam o seu conhecimento.
E assim somos nós, os solteiros desestruturados: acordamos nos fins de semana a hora que queremos, comemos e dormimos a hora que queremos – si comemos e si dormimos -. Viajamos fora de época, estudamos ou simplesmente passamos as tardes no sofá vendo TV.
Vamos e voltamos, com a nossa própria rotina, sem que ela seja imposta por outros… e adoramos isso.
E também a adoramos a vocês; casados estruturados, solteiros disciplinados, aposentados cansados, jovens regrados e adultos obedientes. Não temos preconceito, aceitamos tudo e a todos! E queremos ser aceitos também na rotina caótica do nosso dia a dia, no vai e vem da canção, nas idas e vindas dessa vida.
Solteira desestruturada pronta pra comer o mundo!
As férias começam já!
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