Dismaland/Banksy 2015

“Arte verdadeira é a forma mais sofisticada e mais intensa de resistência”

A frase é do advogado e professor de Direito, Pedro Serrano, sobre o papel da arte e da cultura como meio de transformação social. Não foi sem motivos ilustrar com a obra de Banksy e sua Dismaland.

Assim como lembrar de tantos outros artistas ativistas que fazem crítica social, política e econômica por  meio de suas obras. O gualtemalteco, Anibal Lopez, os brasileiros Cildo Meirelles, Artur Barrio, entre outros, que pontuaram pela arte os desacertos na história da humanidade.

Dismaland,  de Banksy, um Parque Temático (agosto -setembro 2015) que funcionou um mês numa pequena cidade da Inglaterra, é uma crítica ácida à cultura do entretenimento. 

“Não tenho qualquer problema com a Disney, não sou um Hipster, por isso não acho que uma coisa seja má ou fútil, só por ser popular a marca Dismaland nada tem a ver com a Disney, apenas um enquadramento que diz: ok, aceitamos que fazer arte nos coloca no terreno da indústria do entretenimento, e vamos tentar pôr-nos a  esse nível – mas à esquerda.”, Banksy. ( mostra Gênius or Vandal)

 

Protesto de artistas que ficaram fora da Bienal de São Paulo- 2010

Seguindo o raciocínio sobre a cultura do entretenimento voltamos ao Pedro Serrano, e ao que ele falou durante um debate com o coletivo Estados Gerais da Cultura, há três anos. Na época, o desgoverno do inominável estava tentando destruir a base cultural do país. EGC foi criado em protesto a extinção do Ministério da Cultura. Seu raciocínio nos conduz ao entendimento de o porquê a arte e a cultura são as primeiras a serem sufocadas.

Ele situa o mundo capitalista de hoje, com suas novas economias, como uma sociedade que considera a arte espontânea, ou seja a verdadeira, como inimiga,  sobretudo em sistemas políticos autoritários. Isso porque esses sistemas trazem a política e o mercado para dentro da subjetividade.

“Todo nosso ambiente do imaginário passa ser um espaço da economia e da política. Se inverte a regra, de que a demanda condiciona a oferta, quer dizer a oferta passa a produzir demanda. Isso implica numa aniquilação do que pra mim é a essência da liberdade.

Passamos a ter um sistema que não atua para atender o desejo das pessoas. Como Steve Job falava:  ‘eles não desejam, mas sei que eles vão desejar. Eles não sabem o que eles vão desejar, nós vamos criar para eles’.

 

 Serrano segue em seu raciocínio para mostrar o grande perigo da manipulação pela cultura dominante: “A ideia da liberdade está na espontaneidade. A arte representa isso imensamente. Vai liquidando com espontaneidade.  

Primeira coisa temos que entender. A cultura é vitima da essência desse sistema. Esse sistema que busca dominar a subjetivada humana e produzir desejo nas pessoas.

A maior ditadura que mundo conheceu sempre dominou o corpo. Ela aprisionou torturou e matou. Esse mecanismo que nós vivemos hoje domina nossos desejos, é o ápice de qualquer sujeito que ambiciona o poder sobre o outro. 

Quero que o outro deseje o que eu deseje o que ele deseje.Isso implica em aniquilar a espontaneidade humana obviamente coloca a verdadeira arte, a verdadeira cultura como inimiga. Mesmo sem a arte querer, mesmo tendo que mediar com o entretimento, para obter recursos, ela é posta como inimigo porque não convive.

A essência afetiva da arte não é monetizável Isso que agride o sistema. Como também certos afetos humanos são postos como inimigos. Como amor, por exemplo. O amor não é monetizável. 

 

“A espontaneidade que é o movimento de resistência a esse processo de vulneração da nossa intimidade e desejo. Portanto, essa arte espontânea que é que inimiga para um sistema facista, autoritário. Para eles, precisa ser eliminada.”

Pedro Serrano

“Mais do que nunca fazer arte verdadeira, cultura, é a forma mais sofisticada e mais intensa de resistência que nós temos que ter. Isso é muito importante. 

Obra de Angelo Campos - artista muralista que retrata a realidade na qual vive na comunidade da Penha.

O fascismo, o autoritarismo não ganham quando nos torturam  porque a gente sobrevive e volta para luta, quando eles nos matam porque a gente vira símbolo e outras pessoas tocam a nossa luta. Eles ganham da gente quando nos transformam em algo parecido com eles”.

Intervenção urbana - Anibal Lopez.Guatemala 2003. Caminhão basculante joga livros na rua.

Entre os exemplos citados, nos quais a arte surge como resistência a um sistema, no início  da pandemia, a intervenção urbana feita pelo artista Nuno Ramos e o Teatro Vertigem, na Avenida Paulista, chamou atenção do público pelo descaso do governo para conter a disseminação do coronavírus.  Em agosto de 2020.

Foi às dez horas da noite que o Teatro da Vertigem deu início à performance-fílmica MARCHA À RÉ, idealizada em colaboração com o artista visual Nuno Ramos. A carreata ocupava a via emitindo uma sinfonia incomum. Não buzinas, nem músicas, mas o som alto dos respiradores utilizados nas unidades de tratamento de Covid-19. 

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‘Turma do mar’ curte o entardecer da lua cheia de maio no Morro do Careca. Um espetáculo!

A 'Turma do Mar' celebrou num animado 'luau' o espetáculo da lua cheia de maio na praia do Morro do Careca. O ponto de encontro: a plataforma Dubai.

Quando me refiro a “Turma do Mar” estou marcando uma galera de gente! Os grupos de nadadores de Ponta Negra, os que praticam stand up, aqueles que curtem sair de  caiaque  e os instrutores de atividades no mar, (conheçam pelo Instagram CTF um deles)  e mais  ( Standupnatal).  Além desse povo que ensina, tem a líder da turma de Nadadores de Ponta Negra, Madalena Nunes. 

Uma turma relativamente grande que se reúne e troca ‘figurinhas’ sobre como e quando vão nadar juntos. O ponto de encontro é ou o João ou o Nego do coco.  Esses dois abençoados senhores têm barraca na praia do Morro do Careca e olham pelos pertences dos nadadores. A norma é: nunca ir até a Dubai ( 500 metros da praia em maré seca) sozinho, sempre com mais um nadador.

Os créditos da fotos e dos vídeos são para Madalenas Nunes (grupo de Nadadores), JhooSant (standup), Humberto Maurício (nadadores) e FCO(Assessoria Fitness).

Foto by FCO(assessoria fitness)

O único objetivo é reunir-se para nadar ou deslizar numa prancha. Dias de grande eventos são aqueles combinados para apreciar o espetáculo gratuito do amanhecer e entardecer juntos ou fazer travessias solidárias ou de competição. 

Todos são UM nesses momentos de interação com o mar!  Uma comunhão de almas e natureza, que transcende as desavenças naturais e independe de ideologia e religião.

Crédito para Madalena Nunes que registrou momentos de muita descontração.  Os grupos  de nadadores são vários e até tem uma a Associação oficial com estatuto e tudo. Além disso, em WhatsApp acredito estarem ativas  umas 300 pessoas. 

Crédito para Humberto Maurício (nadador) que criou a TvNPN, com canal no Youtube e rádio NPN.

Essa mobilização toda também envolve um trabalho social muito atuante. As travessias, os eventos, muitas vezes têm um fim tanto educativo quanto de inclusão social. Os atletas paraolímpicos estão dentro desse trabalho também e inserem as pessoas dentro dos grupos.  

Vejam bem leitores do Panhoramarte!  Estão imaginando que cheguei até a Dubai e participei dessa alegria. Eu acompanho todos os grupos. Todos pelo WhatsApp… vixe! rsss… 

Não participei presencialmente do Luau.

Isso porque estou  em fase de aprimoramento da coragem para nadar até a Dubai. Mas de stand up já cheguei lá, não sozinha,  é claro que com Jonathas, o jovem mestre em surf e prancha, que me dá dicas e segurança para deslizar pela enseada. JoohSant (Jonathas dos Santos Costa) como assina suas fotos atua com Ana Paula Piszter e Jailson Matias Leandro (Jota). Eles são ótimos.

Confesso que me sinto parte como se estivesse chegado a Dubai e comungado com a animação da turma e sentindo na alma a beleza de todo o conjunto desse santuário ecológico que é o Morro do Careca.  Mas chego lá. Me aguardem!

foto by Madalena Nunes. Da esquerda para direita, eu, Márcia, Gustavo e Madalena.

Essa sensação de pertencimento ao grupo de nadadores de Ponta Negra devo a Talita  Smith, que é nadadora e também uma boa osteopata. Ela me disse: vá nadar no Morro do Careca. Lá tem uma plataforma uns metros da praia fantástica. Mas só sei nadar ‘cachorrinho’, respondi para ela. Não tem problema disse, “vai nadando cachorrinho com flutuador que você chega lá”.

Eu acreditei!

Pensem… E foi Márcia Freire ( minha madrinha) que me colocou na real. Teve a paciência de me aguentar nadando e me esgoelando na respiração. Um desastre!  Até a Dubai? Nada.. no máximo uns 100 metros e olha lá. 

“Você tem medo do mar e precisa aprender mais a técnica”, disse Márcia. “Por que não vai ali no CTF”, e apontou para a escola pertinho do morro… E foi assim achei a minha praia…

A praia de Ponta Negra, próximo ao Morro do Careca,  é uma enseada extraordinariamente bela, ao reunir ao entorno, no morro,  a  mata nativa e em toda faixa litorânea  dunas e mais, junto com essa riqueza um centro urbano.

Só olhe para o mar. Não se atenha a orla que deixa muito a desejar. Precisa de cuidados na iluminação, na fiscalização dos esgotos clandestinos, na limpeza…. Pensam em engordar a praia… Claro tem muita grana para isso. E as outras praias com as falésias que estão desmoronando, como Tabatinga? Deixa lá. Não importa porque não tem grana e as casas podem cair junto.

Enfim, voltando ao que o Universo nos oferece como dádiva é muito privilégio para uma cidade ter um espaço tão precioso pertinho de todos que vivem ali. O Morro do Careca e sua linda enseada estão todos os dias apresentando-se  iluminados pela ensolarada Natal – a capital potiguar, num espetáculo de encher os olhos. 

Foi com muito entusiasmo que alguns da turma receberam e a visita de um bando de golfinhos brincando por perto do Morro. As imagens foram captadas pelo JoohSent, do standupnatal. Vejam no final dessa minha despretensiosa crônica. Um belo presente de Jonathas como registro para posteridade.

O ‘criador’ está cumprindo a sua parte e oferecendo a nós todos os dias um espetáculo deslumbrante gratuitamente. E o bicho homem? 

A guru da Terapia Quente e Frio completa 90 anos! Conheça sua história

Pasmem Geralda, a guru de muita gente, completa 90 anos com a mesma mente inquieta e olhos brilhantes. Suas rugas são apenas marcas de sabedoria por uma vida dedicada a curar pessoas.

A sua alma fica gigante quando  começa a falar sobre a terapia que criou e que usa água, sal e o toque para equilibrar o ‘quente e o frio’ no corpo. O Yin e o Yang da Medicina Chinesa que foi abrasileirado por ela em ‘frio e calor’.

Uma longa história com mais de 30 anos que começou em Curitiba, no Paraná. Começou no momento que essa senhora decidiu fazer da busca pela saúde e harmonia física a sua poética de vida e adotar a humanidade como seus filhos. Seus olhos ficam marejados de lágrimas quando refere-se aos seus pacientes e pessoas queridas que a ajudaram a defender e colocar em prática suas ideias.

Ideias de vanguarda, mesmo que chocasse quem a visse na terapia, na qual as pessoas são envolvidas em toalhas, bolsas de água quente e paninhos úmidos.

 “É tão simples manter a saúde equilibrada usando a água quente e o toque para ativar a circulação e não deixar os músculos endurecerem”diz ela. “A pessoa mesma pode fazer isso”,  complementa. E numa certa ansiedade, como se não quisesse perder mais seu precioso tempo, chama a atenção para o fato de que a “humanidade precisa saber que o corpo não envelhece e não trava com esses cuidados”. Como se quisesse apregoar por todos os cantos do mundo que o corpo equilibra-se quando a temperatura está em harmonia. “Cabeça fria e os pés quentes”.

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Geralda completa 90 anos! Guru da terapia ‘quente e frio’ prova por si a eficácia do seu método

Pasmem Geralda, a guru de muita gente, completa 90 anos com a mesma mente inquieta e olhos brilhantes. Suas rugas são apenas marcas de sabedoria por uma vida dedicada a curar pessoas.

A sua alma fica gigante quando  começa a falar sobre a terapia que criou e que usa água, sal e o toque para equilibrar o ‘quente e o frio’ no corpo. O Yin e o Yang da Medicina Chinesa que foi abrasileirado por ela em ‘frio e calor’.

 Uma longa história com mais de 30 anos que começou em Curitiba, no Paraná. Começou no momento que essa senhora decidiu fazer da busca pela saúde e harmonia física a sua poética de vida e adotar a humanidade como seus filhos. Seus olhos ficam marejados de lágrimas quando refere-se aos seus pacientes e pessoas queridas que a ajudaram a defender e colocar em prática suas ideias.  

Ideias de vanguarda, mesmo que chocasse quem a visse na terapia, na qual as pessoas são envolvidas em toalhas, bolsas de água quente e paninhos úmidos.

 “É tão simples manter a saúde equilibrada usando a água quente e o toque para ativar a circulação e não deixar os músculos endurecerem”diz ela. “A pessoa mesma pode fazer isso”,  complementa. E numa certa ansiedade, como se não quisesse perder mais seu precioso tempo, chama a atenção para o fato de que a “humanidade precisa saber que o corpo não envelhece e não trava com esses cuidados”. Como se quisesse apregoar por todos os cantos do mundo que o corpo equilibra-se quando a temperatura está em harmonia. “Cabeça fria e os pés quentes”.

Geralda Nadyr Henriqueta Carniel, assim como eu, Lucia Helena Fernandes Stall, Mirko de Rossi, Glaucia Klozovisk, Eraldo Kirchner Braga, tantos outros não citados acreditávamos que poderíamos mudar o mundo.  Assim, nessa poética de que as pessoas não precisariam gastar mais em remédios, sonhadores e poetas fundamos o Centro de Equilíbrio de Energia.  

Parece que foi ontem que fui ouvir Geralda falar sobre o “Tao” e Medicina Chinesa na chácara do médico homeopata Mauro Carbonar em Piraquara, no Paraná. Ainda não tinha seus cabelos brancos, era uma ex-freira e recém curada de uma tuberculose. Na sequência, ainda nesse tempo que paree que foi ontem, fui aprender os princípios do Tao na chácara da Mary, professora de Yoga, também em Piraquara. 

Geralda ensinou-nos as leis que geram energia no universo e nos mostrou, mexendo na terra, fazendo dramatização, que somos microcosmos dentro do macrocosmos. Isso porque tinha traduzido um livro que por intermédio do amigo e médico Mauro Carbonar, contava os segredos da medicina chinesa. Era pelos idos da década de 80, quando o assunto acupuntura ainda era tabu no Brasil e este livro era escrito em francês. Hoje, já existe exemplares em português que tratam do equilíbrio do Yin e do Yang.

Universo - Imagem de Adalgisa Lacerda. Arquivo CEE

À luz de vela, pois na sua chacrinha, em Piraquara, na que época não tinha luz elétrica, a mestra Geralda traduziu avidamente os textos em francês e começou adaptar estes conhecimentos à nossa cultura. O que o chinês chama de Yin, o negativo, a energia da água, da lua, da mulher, ela simplesmente traduziu como “frio”. O Yang que chinês demonstra pelo positivo, sol, homem, ela denominou “calor”. O equilíbrio destes dois fatores promove a vida no universo, num movimento contínuo que envolve a alimentação, as estações, o corpo, a mente, a espiritualidade.

Foto da chácara da Geralda já modernizada. 2012

Heureka! 

Geralda descobriu a chave da saúde do corpo. Bastou adquirir estes conhecimentos para criar uma metodologia de tratamento para o desequilíbrio corporal, que ela chama de médtodo Carniel. A receita é simples e a alquimia quem faz é a natureza: toque, compressas frias com panos úmidos, quentes com bolsa de água e sal grosso, fazem parte do arsenal, ou melhor, a ferramenta de trabalho da terapeuta.

ilustrações: Stela Maris Shoenfuss

Geralda viveu até os 40 anos no convento e escolheu ser freira ainda criança, anos depois que perdeu o seu pai. É farmacêutica formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e conta que aprendeu a ler somente com 10 anos. “Até então eu não conseguia entender o processo de alfabetização. Quem me ajudou foi uma freira que cozinhava no convento. Ao mesmo tempo em que a ajudava na cozinha, ela, com toda a paciência do mundo, aproveitava para me ensinar as primeiras letras”, relembra.

Assim foi a trajetória de Geralda, que ainda continua a mesma pessoa perspicaz quando busca o diagnóstico num problema de saúde. Sensível a ponto de ficar com os olhos marejados de lágrimas quando conta sobre suas intuições, que iniciaram na infância, fala sobre o amor e o sentimento de solidariedade entre as pessoas.

Em Concórdia, Santa Catarina, onde viveu quando ainda era freira, fundou um lar/associação para abrigar meninos órfãos e de rua. Até hoje o local existe e a irmã Geralda já foi homenageada porque os meninos de ontem agora são homens, cidadãos respeitados na vida

O método Carniel tem sido desenvolvido no Centro de Equilíbrio de Energia desde a década de 80. De lá para cá, Geralda vem aperfeiçoando sua terapia e realizando cursos sobre os benefícios dessa técnica. Durante esses quase 40 anos publicou quatro livros . Os dois primeiros estão na primeira edição esgotados, e para qualquer informação entrar em contato com o CEE – Rua Myltho Anselmo da Silva, 777 – Mercês
Curitiba / PR
Telefone: (41)3338-9557
e-mail: cee.geralda@gmail.com

“o primeiro livro foi publicado em 1992. “Cartilha para o equilíbrio da Saude“; no segundo livro publicado em 1997 “Frio-Calor:Causa de desequilíbrio da Saude“, nele relato alguns aspectos marcantes de minha vida em Machadinho, no Rio Grande do Sul, onde nasci em 1934, eu era quieta mas tinha uma observação aguçada para os fatos, mas não sabia exteriorizá-los…

“Sou mais conhecida como Professora Geralda, mas meu nome é Nadyr Henriqueta Carniel e desenvolvedora de uma técnica de saúde denominada “Método Carniel” para equilíbrio da Saúde, ou também conhecida como, terapia do “Frio-Calor”. escreve em seu blog.

 

Geralda com 80 anos

Em poucas palavras relatei fatos marcantes da vida dessa senhora, nonagenária que tanto contribuiu para o bem-estar das pessoas. Se não mudou o mundo ao menos amenizou as dores de milhares de pessoas que passaram pelo Centro de Equilíbrio de Energia. 

É para nunca mais esquecer de carregar uma toalhinha em todas viagens ou ter em casa. Qualquer desconforto colocar o pano úmido e frio sobre o abdômen para aliviar a fermentação e ou sob a testa para melhorar e acalmar nosso espírito. 

“A todo aquele que ler os meus livros ou procure o Centro de Equilíbrio de Energia (CEE), o meu desejo é para que encontre o Tao; o caminho certo para desenvolvimento físico, mental e espiritual.

O caminho certo exige de cada um esforço para encontrar o equilíbrio. O equilíbrio não é constante; ele muda de acordo com as circunstâncias que vivemos.

Assim, a observação constante das manifestações do nosso corpo, das nossas emoções e aspirações do espírito, é a leitura que devemos fazer a cada momento.

Quando isso se tornar um hábito em sua vida, você poderá afirmar: eu estou compreendendo o meu corpo. Eu sou feliz!” , Geralda Nadyr Henriqueta Carniel.

Querida guru vida longa e muita saúde!

Parabéns e obrigada por  tudo que ensinou a mim e às minhas filhas, às pessoas amigas que lhe acompanharam ao longo de sua vida. Nossa homenagem a quem ousou sonhar e acreditar na sua utopia.