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‘Pessoas são Músicas’. Apoie essa causa

‘Olhe a pessoa que está ao seu lado e você vai descobrir, olhando fundo, que há uma melodia brilhando no disco do olhar’. 

O lirismo da frase povoa os sonhos do publicitário e jornalista, José Oliva, que é também poeta e músico e conhecido nos meio culturais de Curitiba.”
“As Pessoas são Músicas” exalta  e reconhece quem faz a diferença em nossas vidas.
É um texto da mais nova Caixinha de Atitude, projeto que Oliva desenvolve há 18 anos, “Abra para reconhecer. Leia para ouvir e se conectar”. Ele precisa de mais um pouco para encerrar o crowndfunding no Kickante e gravar a trilha sonora e o clipe lançamento da Caixinha de Atitude que é o CD “Pessoas são Músicas”.
Vale contribuir para o desenvolvimento de um projeto que é lúdico, doce e que aquece o coração de quem precisa de um chamego.
Mais importante em toda a proposta de Oliva, é que ele coloca em destaque artistas singulares que circulam na terra das Araucárias, sobretudo na Feira do Artesanato do Largo da Ordem, em Curitiba, no Paraná. Hélio Leite, João Bello e Efigênia Rolim.

PESSOAS SÃO MÚSICAS, VOCÊ JÁ PERCEBEU?

Elas entram na vida da gente e deixam sinais. Como a sonoridade do vento ao final da tarde. Como os ataques de guitarras e metais presentes em cada clarão da manhã.

Olhe a pessoa que está ao seu lado e você vai descobrir, olhando fundo, que há uma melodia brilhando no disco do olhar. Procure escutar.

Pessoas foram compostas para serem ouvidas, sentidas, compreendidas, interpretadas. Para tocarem nossas vidas com a mesma força do instante em que foram criadas, para tocarem suas próprias vidas com toda essa magia de serem músicas.

E de poderem alçar todos os vôos, de poderem vibrar com todas as notas, de poderem cumprir, afinal, todo o sentido que a elas foi dado pelo Compositor.

Pessoas são músicas como você. Está ouvindo? Como você. Pessoas têm que fazer sucesso. Mesmo que não estejam nas paradas. Mesmo que não toquem no rádio.

Caixinha de Atitude
“A Caixinha trata da atitude e da importância da gente reconhecer as pessoas que marcam e fazem a diferença em nossas vidas. Essa Caixinha vem com o cartaz com o título “Que pessoas são músicas para você”, destacando o valor de reconhecer quem nos toca. Junto vem um livreto, onde trato da atitude do reconhecimento, destacando a importância de reconhecer as pessoas que nos marcam e nos conectam com a humanidade’, explica Oliva.
Além disso, como em todas as Caixinhas, continua ele –  “há um objeto que estimula a atitude, nesta, o objeto é um adesivo que existirá na última página do livreto. Esse adesivo deverá ser retirado por quem adquirir ou receber a Caixinha e colado na tampa da Caixinha. No adesivo, há um espaço em branco para a pessoa escrever o nome de alguém e embaixo a frase –
Você é música para mim, para entregar a quem se reconhece como marcante.
 Encartado no livreto virá o CD com músicas que o José Oliva compôs com vários parceiros também referências na poesia e na música de Curitiba: Zeca Correa Leite, Antonio Thadeu Wojciechowski, Plínio Oliveira, Roberto Prado, Rubem Rolim, Fernando Louco, Reinaldo Godinho, Edu Hoffmann, Lápis e intérpretes como Rogéria Holtz, Rodrigo Del Hey, Celso Pirata, Selma Baptista, Sandra Avila, Tao do Trio, Henrique Mhaô, Jordana Soleti, Chico da Luz, além de oito arranjadores e 54 músicos”.
Mas o projeto não se resume apenas no livreto e CD, comporá mais itens, que têm ainda como foco principal homenagear outros artistas e músicos que fazem parte da vida cultural de Curitiba.
 “O Clipe será montado sobre a trilha que é uma música chamada Nascente dos Sonhos, composta por Ana Sônia de Barros, Edu Hoffmann, Efigênia Rolim e por mim, homenageando três figuras fundamentais de nossa cultura popular – Hélio Leites, João Bello e a própria Efigênia Rolim. Será gravada sob arranjo do maestro Vicente Ribeiro e o Clipe terá direção do premiado Beto Carminatti em locações tomadas na Feira de Artesanato do Largo da Ordem, cenário da atuação de Hélio Leites e Efigênia”.
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Libro racconta l’esperienza del socialismo utopistico in Brasile

 

Sono i sognatori come il francese Jean-Maurice Faivre che lasciano la storia più colorata e emozionante.

Lui è arrivato in Brasile nel 1826, ha vissuto in piena corte imperiale e 23 anni più tardi, si è immerso nella selva del Paraná a costruire una società più giusta, basata sul pensiero del socialismo utopistico.

La storia di Faivre, un dottore francese che è venuto a lavorare nel Brasile Imperiale, è raccontata dal giornalista brasiliano, Luiz Manfredini, nel libro  “Retrato no entardecer de agosto” (Immagine al tramonto di agosto).

Società senza schiavitù

Un’ interessante ricerca sulla vita di un uomo che credeva essere possibile costruire una società senza schiavitù, miseria e lucro, sulle rive del Fiume Ivai, nel Brasile del novecento. Cioè, in piena selva.

Purtroppo, Faivre è scomparso senza realizzare il suo sogno di uguaglianza sociale, in cui la storia ha chiamato formalmente come il socialismo utopistico, movimento creato da Charles Fourier, anche un francese.

Sogno di uguaglianza

La Colonia Thereza, fondata nel 1847, allora quinto distretto della Provincia di San Paolo, oggi lo Stato del Paraná, è cominciata con 25 famiglie  che Faivre  ha cercato in Francia. La piccola comunità non si è sviluppata come era necessario e è finita per  l’abbandono e l’isolamento.

“Seguendo, da modo rustico, l’ideologia fouriesta, che ha conosciuto a Parigi, quando ancora era studente, Faivre ha immaginato che rifugiarsi nella selva, insieme a persone della stessa nazionalità,  sviluppando una vita libera e egualitaria, sarebbe sicuro delle iniquità – soprattutto morali – che aveva devastato il mondo delle città.

Nella Colonia, dove ha vietato la schiavitù 40 anni prima dell’abolizione in Brasile, ha distribuito gratuitamente terra ai membri della comunità, a cui aveva dato soldi e pagato i loro debiti a Jura (Francia) e dare condizione di si mantenere durante i primi due anni di colonia.

Società giusta

Il costo del lavoro e della vita sociale sono stati divisi e nella stessa uguaglianza anche i profitti. La colonia ha presentato certo sviluppo: ha  prodotto ‘cachaça’ e ‘rapadura’ ( un dolce -zucchero da canna), ha costruito una fabbrica di mattoni e ha sviluppato l’agricoltura di sussistenza.

Ma ben presto la maggioranza dei francesi che lui aveva portato al Brasile lo abbandonarono. L’isolamento della colonia e altri fattori hanno accelerato suo il decadimento. Nel 1858 Faivre è morto da febbre infida senza vedere i suoi sogni realizzati.

Secondo Luiz Manfredini il  romanzo storico “Retrato do entardecer de agosto” è il risultato di 20 anni di ricerca.

“In un giorno impreciso nel 1988, ho letto nella colonna di un giornale della città l’informazioni che il medico francese Jean Maurice Faivre – noto Dr. Faivre, oggi nome di una via centrale di Curitiba – aveva tentato distribuire nel interno del Paraná, nella metà del XIX secolo, una comunità sotto l’influenza del socialismo utopistico di Charles Fourier anche francese. In questo momento tutto è cominciato “, dice.

“Io conoscevo l’opera di Friedrich Engels  sul socialismo utopistico al socialismo scientifico e avevo letto diversi testi sull’ideologia di Fourier. Conoscere un’esperienza seguendo tale ideologia in piena selva del Parana, nella metà del XIX secolo, è stato un richiamo irresistibile. ”

20 anni

Manfredini afferma che non è rimasto 20 anni scrivendo, ma anni e anni di costosa ricerca  che lo ha coinvolto in un’indagine a Curitiba, San Paolo, Rio de Janeiro e Parigi. Questo, infatti, ha consumato molta energia e tempo, aggiungesi angoscia  e incertezze del genere. Queste, sì, hanno richiesto anni “, ricorda.

Oggi, l’illustre Dr. Faivre denomina una via a Curitiba. Probabilmente sono pochi i passanti su questa strada che hanno alcuna idea della storia della vita e della passione che ha consumato questo visionario del XIX secolo: un uomo che è stato alle ultime conseguenze per dimostrare un sogno che negava la schiavitù, il profitto e le differenze sociali… Si è perso in esso!

 

 

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Permacultura na Bienal traz ideias para um mundo sustentável

Ideias brilhantes, sustentáveis, transformam problemas em soluções. Transitar por alguns instantes na página da Bienal de São Paulo, Incertezas Vivas, poderá poderá fazer parte de um universo rico em ideias. Garanto que a palavra Permacultura é limitada a um círculo muito pequeno de conhecedores. Guilherme Castagna, da Fluxus Design Ecológico, faz parte desse grupo e deu uma aula sobre o assunto.

Vale a pena assistir! O que é mais fantástico, nele, Guilherme mostra que nossos ancestrais tinham uma capacidade de leitura da natureza com arte. Inclusive a forma de explorar a agricultura, a coleta dos alimentos na água, na floresta.

Os povos ancestrais conseguiam se manejar, se deslocar, simplesmente com a observação de como as coisas funcionam no ambiente natural. As lendas eram repassadas de geração à geração e a educação era feita por meio de canções e leitura do corpo.

A base da Permacultura, segundo Castagna, são os padrões. O jeito de lidar com a terra na ancestralidade foi um padrão, outro ao qual ele se refere, são os padrões geométricos, as formas da natureza. Perceber a relação matemática e geométrica entre animais, vegetais é uma viagem incrível de conhecimento!

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foto via site: http://turma2011180web.xpg.uol.com.br/

Reconhece que é “m uito Lindo! A gente consegue entender  de cara que existe uma inteligência muito grande conectando tudo que se forma aqui nesse espaço. A gente é incapaz de conceber tudo que está por trás, mas somos inteligentes o suficiente para compreender a similaridade dessas formas e como elas aparecem na natureza. Não precisa ser um super cientista dedicado, basta observar e replicar. Só entender e replicar. Não precisa fazer grandes cálculos e invenções para isso. Uma das formas que aparece é o círculo como espaço de representação da perfeição…”

Guilherme finaliza o vídeo dizendo que “nós precisamos de uma nova sociedade, um novo lugar para as pessoas habitarem e a gente pode desenhar isso tudo. Podemos desenhar as construções de uma maneira de impacto positivo, com recursos locais”.

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foto via site: www.sitiocurupira.wordpress.com

Replicar é a ordem! Vamos nessa….

 

Símbolo da Permacultura: “O Desenho oval representa o ovo da vida; aquela quantidade de vida que não pode ser criada ou destruída, mas que é expressada e emana de todas as coisas vivas. Dentro do ovo está enrolada a serpente do arco-íris, a formadora da terra dos povos aborígines americanos e australianos. Dentro do corpo da serpente está contida a árvore da vida, a qual expressa os padrões gerais das formas de vida. Suas raízes estão na terra e sua copa na chuva, na luz do sol e do vento. O símbolo inteiro, e o ciclo que representa, é dedicado à complexidade da vida no planeta Terra.” Bill Molison.

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Violenza verbale e odio online

Quali sono i limiti del dialogo sui social network?

Le espressioni di odio, violenza verbale e dei diversi modi di discriminazione – razziali, politici, interpersonali e omofobico- richiede leggi che regolano ciò che ‘si parla’ o nella era tecnologica è troppo importante la protezione radicale dell’ecosistema digitale a garantire un flusso ininterrotto di pensiero, senza l’intervento politico e di governo?

Giovanni Ziccardi

Lo scrittore italiano Giovanni Ziccardi, nel suo libro ‘L’odio on-line. Violenza verbale e ossessioni in rete’, mostra il pericolo che accade in un contesto democratico nel far rispettare le regole contro i ‘discorsi di odio’ (hate speech), in una situazione di emergenza a disciplinare altre aree – terrorismo, diffamazione – con il rischio di aprire il varco, allo stesso tempo, a pericolosi potere discrezionali  e a un controllo arbitrario, in ultima analisi, del pensiero che circola  in rete.

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Ziccardi è un avvocato, giornalista e docente e orientatore della Facoltà di Giurisprudenza dell’Università degli Studi di Milano. Ha fondato e è editore responsabile dal 2000, della rivista scientifica Ciberspazio e Diritto, una periodico online sull’uso di internet nell’ambito giuridico.

Prevenire, educare e sanzionare

“Prevenire, educare e sanzionare,  sono i tre vocaboli dai quali in molti sostengono si debba affrontare la situazione attuale”, lui raccomanda. Una partnership tra governi, esponenti della società civile, forse l’ordine e istituzioni internazionali, sarebbero ventilate come l’unica soluzione per cercare di diminuire il proliferare di simili discordi d’odio, soprattutto online.

La seconda guerra mondiale con i suoi stermini è stato l’evento più importante del Secolo a mostrare al mondo nuove forme di odio e a portare a una necessaria riflessione sul tema. “In quadro simile vi è il timore che si arrivi quasi a un consenso sociale all’odio, a normalizzazione delle aggressioni, a un livello altissimo di tolleranza nelle espressioni estreme”.

Brasile

Nelle sociale network in Brasile, le espressioni di odio sono cominciate dopo le elezioni presidenziali del 2014. Da allora, la situazione è peggiorata, non solo nei commenti politici, ma con opinioni razziste omofobiche, senza limiti e preoccupazione  di una probabile punizione.

In un’intervista con il professore dell’Università di Campinas, a San Paolo, anche un l’articolista della TV Cultura, Leandro Karnal, nel programma Roda Viva,  quando uno dei giornalisti ha domandato sull’odio, così come: chi odia chi?

“Negli ultimi tempi in Brasile, sono apparsi sui social networks messaggi con contenuti di estrema destra, non soltanto conservatori, nonostante, il conservatorismo è una caratteristica della maggioranza delle persone. Sono apparsi  messaggi dell’incitamento all’interversione militare, il fallimento dei diritti civili.  

Mia domanda è: loro sono venuti o sempre erano lì? O erano una specie di malattia che abbiamo controllato? E’ possibile, sono d’accordo, ma io non posso mantenere il verbo nel futuro del preterito, ciò non sono sicuro. L’internet ha appena dato voce a quello che era nascosto, personaggi dalle ombre.

Ci sono molti ‘nosferatu’ (vampiri) che strisciavano come gli acari e muffe e improvvisamente hanno avuto la possibilità di pronunciarsi. La nostra tradizione è per la violenza della schiavitù e violenza sociale. Internet ha appena dato voce e opportunità, a buon mercato, anonima e collettivamente, alle voci dalle ombre che erano molto più grandi, più antiche e più solide (….)

Denominare come l’odio è facile, perché tutte le persone in tutto i gruppi si affrontano e si odiano.

L’odio è una specie di concetto ‘portmanteau’ (che si può mettere tutto quello che è del suo desiderio) perché mi permette di non pensare a me. Mentre odio la presenza degli ebrei nella società tedesca, come risultato del veleno della propaganda nazista, non ho bisogno di pensare sulle mie incompetenze, nel mio fallimento economico. Posso assegnare tutto questo a un certo gruppo. (…)