A obra da artista pernambucana, Juliana Notari, instalada na Usina de Arte, na zona da mata no sul do estado, associada a uma vulva sangrando, de 33 metros em cimento e resina, cavada nas terras de coronéis, de senhores de engenho, está atravessando fronteiras. Sua fama é reconhecida não só pela obra e seu significado, mas pela reação que vem provocando em falsos moralistas, fundamentalistas religiosos, e expondo um governo que não se sensibiliza com os números de mortos pelo Covid- 19.
Em seu Instagram a artista pernambucana, por intermédio de sua curadora e professora de arte, Claudia Diniz, registra que a instalação artística vai além de o fato de representar uma vagina. “Diva é uma ferida”.