*Existe algo não caminhando para sua própria morte: o tempo.
A Chuva
Depois da chuva acabar irá sobrar o cheiro da terra e o silêncio triste proveniente da chuva.
Monologo tra noi stessi
La vita passa così veloce come il vento
Sentiamo il vento fresco sulle nostre facce
e nella stessa ora
rapidamente è sparito
lascia solo una sensazione
una sensazione di freschezza
tutto questo
La donna stava pensando ad altra cosa
e ha parlato
ci sono delle volte che mi piacerebbe scomparire
perché non facciamo quello che ci piacerebbe
noi siamo colpevoli,
così la vita passa
poi che ne ha parlato rimane zitta
Ancora una volta ho cominciato a parlare
impediamo molta cosa, baby
prima abbiamo impedito a noi stessi
dopo le responsabilità
regole
tabù
non lo so
molta cosa
Se avessimo il coraggio
a vivere noi stessi
saremmo ancora più felici
abbiamo paura dei rischi
Non ricordiamo che
il rischio maggiore l’abbiamo già preso:
la morte
questa volta me la ha guardato agli occhi
ma non viviamo questa bellezza
ci sono sempre regole
Tutto è buio
Scuro peggiore della morte
Ho detto: sto vedendo il mio lato oscuro
e ascoltando il mio lato sordo
tutti noi abbiamo un lato oscuro, baby
all’interno
Nemmeno lo sappiamo
a volte ci ascoltiamo
vogliamo sentire
non sappiamo
quello che vogliamo esattamente
Sembra che lei non mi sta ascoltando
ha detto una bassa voce
La vita dovrebbe essere così facile
In realtà è facile
ma le persone mescolano
con le nostre vite
Analizza la vita dei famosi
riccche
belli
potenti
tutti sono infelici
e allora,
cosa una persona deve volere della vita
bellezza
fama
soldi
non lo so
Si ferma un po’ poi continua
perché non posso amare nessuno
le persone mi hanno sempre deluso
Ho detto, dimentica tutto, baby
sto vedendo
ti sei indossata la tua vita come un vestito
un vestito rosso
la tua vita è rossa
guarda a questa immagine
e pensa a come la vita è bella
lei mormorava senza mi ascoltare
Madonna!
abbiamo bisogno solo di un po’ di vento
per ricordare che stiamo vivi
tutto questo
O riacho das crianças: Tersakan
Eu nasci muito, muito longe daqui, perto do Mar Negro, em Havza, uma pequena cidade da Turquia.
Atrás da nossa casa tinha um riacho, ele percebia nossas almas de crianças. Nós aprendemos os segredos da vida com o riacho, atrás da nossa casa. Nadávamos nele, pescávamos, jogávamos e líamos nossos livros em torno dele. Livros que nos abriram novas janelas para outros mundos e nos trouxe lugares mágicos. Descobrimos Jack London cedo!
Ele tocou carinhosamente as aventuras que existam na nossa alma, nos deu a alegria de viver. Seus escritores sobre a realidade, de forma dura e bárbara, mas com histórias de pessoas simples. Também escreveu sobre o relacionamento entre a humanidade e natureza, mostrando quanta atrocidade a humanidade faz se comprada a natureza como um todo. Ele disse que: “Se meus livros são duros, é porque a vida é assim, dura.”
Lemos Mario Puzo. Nós entendemos que Puzo compara a vida com um jogo de dados, você os lança e então saberá o que a sorte lhe reservou. Você lança os dados: ganha ou perde, até próximo jogo.
Ele escreveu sobre pessoas famosas e ricas, mas que não ofereciam nada engrandecedor para a humanidade, não tinham força perante à vida. Primeiramente, lemos “O Poderoso Chefão”, gostávamos do personagem Sonny, porque ele tinha coragem, força e morreu primeiro, neste livro. Nosso riacho sempre nos disse: “Crianças, é necessário aprender e perder! Porque vocês vão perder muitas vezes na vida.”
Depois, descobrimos escritores russos, eles são inacreditáveis! Chekhov,
Gorki, Tolstoi, Turgueniev, Sholokhov e outros. Um escritor foi capaz de compreendera humanidade até os ossos: Dostoiévski. Ao lado do riacho nós discutimos o personagem de “Crime e Castigo”, “Rascolnikov”, durante muitos dias.
O nosso riacho conhecia todas as histórias, todo dia ele renascia e carregava as novas histórias por todas as distâncias que percorria.
As vezes ele dizia para nós histórias que não tinham nos livros, até a noite nós escutávamos a sua narrativa, com sua voz calma. Mas, durante alguns dias, permanecia calado…
Suplicávamos para que ele conversasse novamente, mas ele mantinha-se calado. Depois nós o entendíamos , ele estava ensinando-nos a hora de calar e escutar aos outros. Ele também queria que fossemos procurar nossos caminhos sozinhos. Então, nós falávamos e ele estava escutando! Um dia ele voltava a falar e contava muitas novas histórias. Nós sonhávamos em pegar carona com nosso rio para longe. A humanidade não era suja como hoje, talvez porque existia a inocência…
Ainda hoje o nosso riacho aparece em meus sonhos. Quem sabe talvez ele seja a única coisa que resta da minha era da inocência.