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Brexit trouxe incertezas ao mercado de artes europeu

O mercado de arte no mundo é puro capital e oscila de acordo com o movimento da bolsa de valores.

Independente do resultado do referendum, da saída do Reino Unido da União Europeia (UE),o mercado de arte europeu está em polvorosa. A saída – Brexit (união das palavras Britain e exit, saída em inglês) está assustando os compradores e as casas de leilão.

O referendum realizado no dia 23 de junho, que interrogou os britânicos sobre a saída da UE vem desequilibrando as vendas de obras de arte há meses, sobretudo nas duas maiores  Sotheby’s e Christie’s, ambas com sede em Londres. As duas casas decidiram realizar leilões somente depois da votação. Os especialistas atribuem as dúvidas dos compradores ao resultado do referendum, que gerou incerteza do mercado e foi prejudicial para as transações de obras de arte.

As vendas e leilões de arte no mês de maio em Nova York

caíram 50 por cento em comparação ao ano passado, o que provocou pânico entre os vendedores mais importantes. Para piorar a situação, a dependência do mercado de arte pelo preço do petróleo e da bolsa mostram toda a fragilidade do sistema, cada vez mais ligado ao grande capital.

Fonte: exibart

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