Brasil Chinês

Os índios americanos pré-colombianos (paleoíndios) receberam uma carga genética dos chineses como consta de seus genomas. Comprova seu biótipo de olhinhos puxados. Esses chineses chegaram do leste e nordeste da China.

As evidências estão no livro Brasil Chinês de 2009 (esgotado, mas com segunda edição) que uma grande expedição chinesa chegou à América no século V d.C.

Brasil Chinês

Uma importante pesquisa feita pelo professor e escritor Luiz Ernesto Wanke (1933-2019) em parceria com seu filho também professor, Marcos Luiz Wanke, sobre os ancestrais dos índios nas Américas.

Também o jade é uma manifestação chinesa sobre os índios. Com ele, cujas jazidas existiam mas eram raras, os índios americanos fizeram os muiraquitãs, principalmente em forma de râ. Os muiraquitâs eram feitos para chamar chuva ou, no caso amazônico com muita água, para a fertilidade. Os antigos chineses também usavam os sapos para chamar chuva!

Origem da tese

Em 1836 um viajante francês chamado Raymundo Henrique dês Genettes descreveu no seu diário um encontro com uma tribo isolada de índios coropós – ainda sem a ‘contaminação’ pelos brancos – nas nascentes do rio Manhuaçu (MG).
(comprei seu diário manuscrito, original e inédito em Curitiba, numa casa de coleções)

 

No livro ‘1421 – O Ano que a China Descobriu o Mundo’, mr. Gavin Mensies descreve uma suposta viagem que o almirante Zheng He fez contornando a América.


Luiz Ernesto Wanke

Foi escritor, professor e buscou na pesquisa histórica sentido para seus livros: Brasil Chinês, Piás de Hitler, O Gênio que Escrevia com Números, O Grito do Ipiranga, entre outros. Além dos livros, deixou como legado diversos contos e crônicas publicados em diversos sites.